2001
DOI: 10.1016/s0044-8486(01)00700-1
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Digestive enzymes in fish larvae and juveniles—implications and applications to formulated diets

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“…Como neste estudo, mesmo com prejuízo do crescimento e da sobrevivência, os autores relataram 11% de sobrevivência entre os animais que recebiam apenas a dieta comercial. Muitos estudos ressaltam a dificuldade de uso de dietas formuladas para larvas altriciais de espécies marinhas (Cahu & Zambonino Infante, 2001;Kolkovski, 2001;Koven et al, 2001 Médias seguidas de mesma letra na vertical não diferem (P<0,05) entre si pelo teste Tukey. ART = alimento vivo por todo período experimental; JJ = jejum; DI = dieta comercial importada; DPN = dieta comercial nacional; DMC = dieta experimental microencapsulada; ADI, ADPN e ADMC = náuplios de artêmia durante os seis primeiros dias experimentais, seis dias de coalimentação, e somente as respectivas dietas formuladas após esse período.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Como neste estudo, mesmo com prejuízo do crescimento e da sobrevivência, os autores relataram 11% de sobrevivência entre os animais que recebiam apenas a dieta comercial. Muitos estudos ressaltam a dificuldade de uso de dietas formuladas para larvas altriciais de espécies marinhas (Cahu & Zambonino Infante, 2001;Kolkovski, 2001;Koven et al, 2001 Médias seguidas de mesma letra na vertical não diferem (P<0,05) entre si pelo teste Tukey. ART = alimento vivo por todo período experimental; JJ = jejum; DI = dieta comercial importada; DPN = dieta comercial nacional; DMC = dieta experimental microencapsulada; ADI, ADPN e ADMC = náuplios de artêmia durante os seis primeiros dias experimentais, seis dias de coalimentação, e somente as respectivas dietas formuladas após esse período.…”
Section: Resultsunclassified
“…Conceição et al (2010) sustentam que, independentemente do seu valor nutricional, o alimento vivo é mais facilmente detectado e capturado pelas larvas, devido à sua natação na coluna d'água, e apresentam maior digestibilidade e palatabilidade quando comparados às dietas formuladas, que, geralmente, são mais duras e contêm maior quantidade de matéria seca. Além disso, os organismos vivos apresentam perfil de aminoácidos mais adequado e são de mais fácil digestão para as larvas de peixes (Langdon, 2003), além de conter outras substâncias, como neuropeptídios e fatores de crescimento, que propiciam o desenvolvimento do trato digestório (Kolkovski, 2001). Pela combinação de todas essas características, aliada ao desconhecimento dos fatores presentes no alimento vivo que favorecem o pleno desenvolvimento larval, torna difícil sua substituição completa nos sistemas intensivos de criação de larvas de peixes.…”
Section: Resultsunclassified
“…The reason for the relation between alkaline phosphatase activity and larval condition is unclear, but the lower level of alkaline phosphatase activity in the initial stage exhibited higher survival rate of seven-band grouper and devil stinger larvae. Kolkovski [28] illustrated that the development of each enzyme activity during ontogenesis of larvae is independently with variation related to fish species.…”
Section: Discussionmentioning
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“…(1) as larvas da grande maioria de espécies de peixes marinhos, em particular as com interesse comercial, apresentam pequenas dimensões (cerca de 2-3 mm) à primeira alimentação; (2) o tamanho da sua boca é também normalmente muito reduzido, sendo necessário que as partículas de alimento sejam muito pequenas (tipicamente 50-150 µm), o que cria dificuldades técnicas para a produção de microdietas inertes; (3) as larvas da maioria das espécies marinhas com interesse comercial não apresentam uma boa aceitação das microdietas inertes, o que resulta muitas vezes numa ingestão de alimento baixa e/ou muito variável em experiências de alimentação com larvas (Yúfera et al, 1996;Shields, 2001); (4) é muito difícil manipular a composição nutricional do alimento vivo (rotíferos e artémia salina) normalmente utilizado (e.g., Kolkovski, 2001;Conceição et al, 2003a;Aragão et al, 2004a), com a excepção da fracção de lípidos neutros ou triacilgliceróis (TAG) e (5) é muito difícil quantificar o consumo de alimento e a sua digestibilidade em larvas de peixes, o que torna a interpretação dos resultados de estudos nutricionais problemática.…”
Section: Introductionunclassified