Diarrea pos colecistectomía, enfoque diagnóstico y terapéutico

Jaramillo, Rubén Guillermo; S, James Yurgaky; Regino, William Otero

doi:10.18359/rmed.3087

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“…Não obstante, a diarreia do tipo biliar é conceituada como uma diarreia crônica por apresentar um quadro de duração maior do que quatro semanas e a presença de três ou mais evacuações diarreicas em 24 horas. Além disso, essa sintomatologia pode aparecer em alguns meses ou até mesmo anos após a cirurgia 17 . A diarreia ácido biliar se deve ao fato de que após a colecistectomia a drenagem dos sais biliares é contínua do fígado para o tubo gastrointestinal, ocasionando distúrbios hídricos e eletrolíticos no intestino delgado 15 .…”

Section: Discussionunclassified

Compreensão da diarreia em pacientes colecistectomizados: artigo de revisão bibliográfica

Vilela

Santos

Silva

et al. 2022

Rev. Med. (São Paulo)

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Introdução: O presente trabalho contempla a área da gastroenterologia, sendo a principal afecção a litíase biliar. Um dos tratamentos utilizados para essa doença é a colecistectomia, a qual pode ter a diarreia como um dos sintomas no pós-operatório. Esta complicação é alvo de investigação dos profissionais da saúde e motivo de dúvidas dos pacientes acerca de sua epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas associadas, diagnóstico e de seu tratamento. Objetivos: Este estudo tem como objetivo rever sistematicamente a literatura acerca dos aspectos da diarreia pós-colecistectomia e esclarecer as dúvidas sobre o assunto, contribuindo com a sociedade acadêmica e médica, afim de melhorar a qualidade de vida dos pacientes com essa manifestação clínica. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica, em que foram utilizadas as bases de dados: PubMed, SciELO e Google Acadêmico. Para tanto, foram levantados 124 artigos, dos quais 24 foram selecionados de acordo com os critérios de elegibilidade. Conclusão: A presente revisão permitiu compreender como sucede o mecanismo fisiopatológico, a epidemiologia, manifestações clínicas associadas, o diagnóstico e o tratamento da diarreia nos pacientes pós-colecistectomia. No presente trabalho tornamos evidente esse assunto que requer mais estudo, pois ainda há muitas controversas acerca dele, além da prevalência do sintoma em pacientes pós- colecistectomia.

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Compreensão da diarreia em pacientes colecistectomizados: artigo de revisão bibliográfica

Vilela

Santos

Silva

et al. 2022

Rev. Med. (São Paulo)

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“…15 También ha sido descrito el síndrome postcolecistectomía, 7 el cual debe ser diferenciado del SII-D por predilección matutina de los síntomas, intolerancia a los alimentos grasos, náusea, vómito, aerogastria, aerocolia y, en algunos casos, urgencia fecal 16 que claramente se alivia al evacuar. La fisiopatología de este síndrome está excelentemente descrita por Jaramillo y Otero, 17 la malabsorción de ácidos biliares o el incremento en su aporte aumentan las concentraciones de éstos en el colon, lo que modifica el desplazamiento de agua y electrólitos, ocasionando diarrea osmótica; la cual podría deberse a una causa crónica poco diagnosticada, sobre todo en casos colecistectomizados 18 y su posible tratamiento con secuestradores de ácidos biliares. 19 Sin embargo, la evidencia proveniente de estudios clínicos no está diseñada para demostrar causalidad; 6,7,20,21 por lo tanto, deben existir otras variables, además de los ácidos biliares en la fisiopatología de la diarrea crónica.…”

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