Diagnostic methods of Chagas disease: an update

Tecnologia para educação em saúde na prevenção e rastreamento do câncer de mama

“…Revela-se que este panorama retrata a deficiência no trabalho das equipes de saúde na aplicação de atividades educativas no âmbito da atenção primária referentes a prevenção dessa patologia. (3)(4)(5)(6)(7) Percebe-se que o empoderamento como forma de educar e promover uma melhor tomada de decisão do grupo feminino, fortalece novos hábitos visando a prevenção do CM, sendo esta uma medida eficaz para o não surgimento ou prolongamento do caso, tendo em vista que a maioria ocorre por falta e/ou déficit de informações que as mulheres possuem. Verificou-se que o desenvolvimento de ações educativas no âmbito da saúde que abordem estratégias incisivas são essenciais, visando a prevenção e diminuição de agravos, frente a redução da exposição aos fatores de risco.…”

“…Verificou-se que o desenvolvimento de ações educativas no âmbito da saúde que abordem estratégias incisivas são essenciais, visando a prevenção e diminuição de agravos, frente a redução da exposição aos fatores de risco. (3)(4)(5)(6)(7) Entende-se que no campo das práticas de saúde existem diversos modelos para re-05 ECR's que avaliaram intervenções para aumentar a sensibilização das mulheres para o câncer de mama com intuito de potencializar o conhecimento dos sintomas/modificações associadas ao câncer de mama e a confiança para examinar seus próprios seus seios. As intervenções poderiam ser feitas utilizando qualquer meio, ou seja, individualmente ou em grupo ou usando campanhas de comunicação social voltadas para populações.…”

“…Acredita-se ser irrefutável que a conscientização sobre a sua gravidade é tão importante quanto a sua detecção precoce, uma vez que possibilitam a diminuição da incidência devido à redução da exposição aos fatores de risco e um prognóstico favorável para o enfrentamento da doença, no entanto percebe-se uma adesão insuficiente da população feminina aos métodos de rastreamento, bem como de informações acerca das medidas preventivas e do autocuidado, tornando-se necessária a contribuição de estratégias educativas na aquisição de conhecimentos que envolve a promoção da saúde e prevenção de complicações, que demonstra elevado potencial para modificar o comportamento dessas mulheres, por meio da conscientização e, consequentemente, diminuição dos números de casos de CM. (3)(4) Entende-se frente aos aspectos supracitados que o uso das tecnologias no processo educativo em saúde tem progredido positivamente como um instrumento favorável à divulgação de informações e ao desenvolvimento da consciência crítica pelo público-alvo. Constata-se que a era da informação não deixou a área da saúde à margem, é indubitável que a inserção das tecnologias na saúde foi e é capaz de trazer os benefícios esperados para serviços de saúde e para fortalecimento do protagonismo da mulher, uma vez que o empoderamento feminino através das tecnologias educativas sobre a importância do autocuidado e desenvolvimento de hábitos que contribuem para prevenção do CM, demonstra-se a maneira mais eficaz para diminuição das elevadas taxas de morbimortalidade.…”

Impacto do déficit de investimentos para o tratamento da doença de chagas no Brasil: revisão narrativa

“…Impacto do déficit de investimentos para o tratamento da doença de chagas no Brasil: revisão narrativa disso, é transmitido por via oral, através da ingestão de alimentos contaminados, hemotransfusão ou durante o período gravídico, ou seja, da mãe infectada ao feto. A infecção chagásica caracteriza-se por duas fases, sendo a primeira a fase aguda que pode ser evidente ou não, e a segunda a fase crônica que acompanha o indivíduo por toda a vida, sendo considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) uma afecção negligenciada (3,4) .…”

“…O diagnóstico da DC se dá, em sua maioria das vezes, por meio de testes de sangue na fase aguda, e na fase crônica são realizados testes enzimáticos específicos, tais como o teste de Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (ELISA) (4) . Segundo informações do Projeto de Controle de Doenças Prioritárias (PCDP) do National Institutes of Health (NIH) e do Banco Mundial (BM), existe uma prevalência de oito a nove milhões de pessoas infectadas, tendo no Brasil, provavelmente, de dois a três milhões de portadores (9,10) .…”