Diagnosis and Treatment of Late-Onset Portal Vein Stenosis After Pediatric Living-Donor Liver Transplantation

Karakayalı, H.; Sevmiş, Ş.; Boyvat, Fatih; Aktaş, Sema; Özçay, Figen; Moray, Gökhan; Arslan, G.; Haberal, Mehmet

doi:10.1016/j.transproceed.2011.01.010

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“…It also has been reported that most of these children (80%-85%) underwent a living-donor liver transplant, and the most common complications they had were bile complications (eg, biliary leak, biliary atresia), infection, portal vein thrombosis, and hepatic artery thrombosis. [14][15][16][17][18][19] According to the results of several studies, in pediatric patients after a liver transplant, the mortality rate is 43.2%14; 1-year and 5-year survival rates were 89.3% and 83.5%, 19 and acute rejection incidence was 39.3%. 14 In addition, the growth of children was affected negatively after transplant.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Untitled

Ordin¹,

Ünek²,

Astarcıoğlu³

2015

Exp Clin Transplant

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Objectives: This study sought to investigate immunosuppressive medication adherence, therapeutic adherence, school performance, symptom experiences, and depression levels of patients having undergone liver transplant during childhood. Results: While the rate of adherence with clinical appointments was 55.5%, it was 33.3% with the diet (prescribed regime) and 44.4% with exercise. While 33.3% of the participants repeated a grade or were held back, 44.4% of them missed more than 20 school days. Of the symptoms, the recipients mostly experienced anxiety, restlessness, nervousness, fatigue, and difficulty in concentrating. The patients' mean depression score was 7.77 when they were compared to their healthy peers, the difference was not statistically significant (P > .05). Conclusions: In our study, the recipients' adherence with immunosuppressive therapy and clinical appointment was high. This study will provide data for the literature about pediatric liver transplant recipients' adherence with diet and exercise, and physiological and psychological symptoms such as fatigue and anxiety.

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…2,21 In studies conducted in Turkey, the medical results of the patients have only been analyzed. [14][15][16][17][18][19] We have not been able to find studies in the literature investigating psychosocial factors (eg, patients' adherence to medication, therapeutic adherence, school performance, symptom experiences, and depression level).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Untitled

Ordin¹,

Ünek²,

Astarcıoğlu³

2015

Exp Clin Transplant

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show abstract

“…A EVP é a terceira complicação vascular mais frequente do TH, cuja incidência varia de 0,5% a 9% 5,11,17,27,30…”

Section: Discussionunclassified

“…A portografia é o método diagnóstico com maior sensibilidade e especificidade na avaliação da EVP 20 . Além de determinar as principais características da anatomia da lesão, permite medir o gradiente de pressão pré e pós-estenose (sugestivo de estenose quando o gradiente é superior a 5 mmHg) [28][29][30] . Além disso, nos casos indicados, pode ser realizado um procedimento terapêutico como a angioplastia da EVP no mesmo tempo em que foi confirmado o diagnóstico [31][32] .…”

Section: Diagnóstico Por Imagem Da Evpunclassified

“…Entretanto, além de utilizar radiação ionizante e meio de contraste iodado em maiores doses que na TC, trata-se de um método invasivo, com acesso direto ao sistema porta e manipulação de materiais na luz vascular 21 . Por isso, a portografia como método diagnóstico está reservada para os casos em que persistem dúvidas após os demais métodos menos invasivos falharem ou para aqueles com intenção de tratamento 21,[28][29][30][31][32]…”

Section: Diagnóstico Por Imagem Da Evpunclassified

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Avaliação da resposta terapêutica do tratamento endovascular percutâneo da estenose da veia porta após transplante hepático em crianças

Machado¹

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DEDICATÓRIA À Deus, por nos permitir ver o significado da vida e de nossa existência. Às minhas amadas esposa, Erika, e filha, Laura, que me completam e me motivam a continuar lutando. Aos meus pais, Paulo e Lúcia, e queridas avós, Dona Didi (in memorian) e Dona Iuca (in memorian), que sacrificaram muitos de seus sonhos para que eu pudesse realizar o meu. Meu reconhecimento e gratidão. AGRADECIMENTOS Às minhas irmãs Paula, Andreia e Bia, pelo convívio, crescimento, cumplicidade e apoio. Aos meus sogros, Luiz Carlos e Marina, e cunhados, Euler, Fausto, Ingrid, Klaus e Ricardo, pelo carinho, amizade, acolhimento e pela sorte em tê-los como família. Ao Dr. Francisco Cesar Carnevale, Papum, por ter sido muito mais que meu orientador. Agradeço pela confiança, amizade, ensinamentos, crescimento, profissionalismo e entusiasmo. Meu eterno agradecimento. Ao Dr. Airton Mota Moreira, simplesmente Mota, pelos ensinamentos, paciência, amizade, motivação, amor à Radiologia Intervencionista e inspiração. Aos Drs. Marcio Gomide, Marcio Souza e Leonardo Xavier, cirurgiões vasculares e companheiros de jornadas, pela amizade, confiança e ensinamentos. Aos Drs. Ricardo Procópio e Tulio Navarro, amigos e colegas de trabalho, pela amizade, amadurecimento, incentivo e espírito desbravador. Aos Drs. Luiz Lanziotti, Joaquim Motta Leal Filho, Djalma Rabelo Ricardo e Plínio dos Santos Ramos, contribuindo com a análise estatística e críticas pela melhoria desta tese. À equipe de transplante hepático do Instituto da Criança -Professor Pedro de Alcântara do HCFMUP, pelo espírito científico, dedicação e competência em tratar estas crianças. Aos meus colegas e amigos da Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (SoBRICE), pelo apoio, compreensão, crescimento e amizade.Aos demais Mestres, amigos e colegas de jornada, inominados para não cometer a injustiça do esquecimento, pelos ensinamentos, amadurecimento, amizade e motivação. À equipe de enfermagem, técnicos de radiologia, fisioterapeutas, técnicos administrativos e todos os outros profissionais envolvidos no tratamento destas crianças, pelo carinho, dedicação e profissionalismo.Às famílias e pacientes envolvidos neste estudo, por permitirem realizar esta tese. Meu carinho, respeito e comprometimento. NORMALIZAÇÃO ADOTADAEsta tese está de acordo com as seguintes normas, em vigor no momento desta publicação:

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Portal vein complications and outcomes following pediatric liver transplantation: Data from the Society of Pediatric Liver Transplantation

et al. 2022

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Children who undergo liver transplantation are at risk for portal vein complications (PVCs) including thrombosis (PVT) and stenosis (PVS). Using multicenter data from the Society of Pediatric Liver Transplantation, we analyzed the prevalence, timing, and risk factors for PVC following a first liver transplantation, and assessed the potential impact of PVC on patient outcomes. Our cohort included 4278 patients, of whom 327 (7.6%) developed PVC. Multivariate analysis discovered several factors independently associated with PVC: younger recipient age, lower weight at time of transplantation, diagnosis of biliary atresia (BA), receiving a technical variant graft (TVG), warm ischemia time over 3 h, PVT in the recipient’s pretransplantation native liver, and concurrent hepatic artery thrombosis (all p < 0.05). Subgroup analysis of those with BA found higher prevalence in patients transplanted at less than 2 years of age and those with TVGs. There was no difference in PVC prevalence among patients with BA with vs. without prior Kasai portoenterostomy. Most PVT (77.7%) presented within 90 days after transplantation. Patients with PVC had a higher risk of graft failure (23.9% vs. 8.3%; adjusted hazard ratio [HR], 3.08; p < 0.001) and a higher risk of death (16.4% vs. 8.9%; adjusted HR, 1.96; p = 0.01). Recurrence after retransplantation was similar to the overall prevalence in the cohort (8.2%). Our results recognize the common occurrence of PVC following pediatric liver transplantation, describe independently associated risk factors, and determine that patients with PVC have worse outcomes. Further studies are needed to improve PVC prevention, detection, and management strategies.

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Diagnosis and Treatment of Late-Onset Portal Vein Stenosis After Pediatric Living-Donor Liver Transplantation

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Avaliação da resposta terapêutica do tratamento endovascular percutâneo da estenose da veia porta após transplante hepático em crianças

Portal vein complications and outcomes following pediatric liver transplantation: Data from the Society of Pediatric Liver Transplantation

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