Diagnosis and Monitoring of Tuberculosis – Differences Between the General Population and Those With Vulnerabilities

Abstract

Objective: to compare the performance of diagnostic exams and monitoring of tuberculosis between the general population and those in situations of social vulnerability from the municipality of Belo Horizonte/MG. Method: an epidemiological study of the tuberculosis cases recorded between 2001 and 2017 in the Information System of Belo Horizonte - Brazil. A descriptive analysis and a comparison were performed between the general population and those in street situations and deprived of their freedom. Results: diagnostic and follow-up tests were performed more frequently in vulnerable populations, in up to 30%, with low use of the rapid molecular test (mean of 35.4%) and of the observed treatment, with 22% of performance in the street population. and 38% in individuals deprived of freedom. Conclusion: the study points to the need to prioritize the rapid test and the observed treatment, especially among vulnerable groups. Disseminating the use of these tools can determine interruption of the transmission chain, the possibility of a cure and non-occurrence resistance.

Utilização Do Teste Rápido Molecular Para Tuberculose Entre Pessoas Privadas De Liberdade: Revisão De Escopo

“…Consequentemente, o total de 13 estudos foram incluídos nesta revisão (Figura 1). Quanto ao ano de publicação, um estudo foi publicado sobre a temática no ano de 2012 22 , um em 2013 23 , dois em 2017 [24][25] , três em 2018 [26][27][28] , um em 2020 29 , três em 2021 [30][31][32] , e dois em 2022 [33][34] . Seis estudos foram realizados na América Latina (Brasil) 26,28,[31][32][33][34] , dois na Europa (Azerbaijão e França) 24,30 , três na Ásia (Malásia, Filipinas e Tailândia) 23,25,29 , um em países da Europa Ocidental e Ásia (Rússia 22 , e um na África (Etiópia) 27 , Quadro 2.…”

“…Quanto ao ano de publicação, um estudo foi publicado sobre a temática no ano de 2012 22 , um em 2013 23 , dois em 2017 [24][25] , três em 2018 [26][27][28] , um em 2020 29 , três em 2021 [30][31][32] , e dois em 2022 [33][34] . Seis estudos foram realizados na América Latina (Brasil) 26,28,[31][32][33][34] , dois na Europa (Azerbaijão e França) 24,30 , três na Ásia (Malásia, Filipinas e Tailândia) 23,25,29 , um em países da Europa Ocidental e Ásia (Rússia 22 , e um na África (Etiópia) 27 , Quadro 2. Dos 13 estudos selecionados, 11 eram artigos científicos [22][23][25][26][27][28][29][30][32][33][34] , um era resumo que foi publicado em anais de eventos 24 , e um artigo preprint 31 .…”

“…Seis estudos foram realizados na América Latina (Brasil) 26,28,[31][32][33][34] , dois na Europa (Azerbaijão e França) 24,30 , três na Ásia (Malásia, Filipinas e Tailândia) 23,25,29 , um em países da Europa Ocidental e Ásia (Rússia 22 , e um na África (Etiópia) 27 , Quadro 2. Dos 13 estudos selecionados, 11 eram artigos científicos [22][23][25][26][27][28][29][30][32][33][34] , um era resumo que foi publicado em anais de eventos 24 , e um artigo preprint 31 . Quanto ao tipo de estudo, cinco eram transversais 23,[26][27]29,31 , dois prospectivos 32,34 , um de custo-efetividade 22 , um coorte retrospectivo 28 , um descritivo 33 , um de revisão retrospectiva 25 , um de acurácia diagnóstica 30 e um que não foi identificado o tipo de estudo 24 , pois não estava disponível na íntegra (Quadro 2).…”

“…Dos 13 estudos selecionados, 11 eram artigos científicos [22][23][25][26][27][28][29][30][32][33][34] , um era resumo que foi publicado em anais de eventos 24 , e um artigo preprint 31 . Quanto ao tipo de estudo, cinco eram transversais 23,[26][27]29,31 , dois prospectivos 32,34 , um de custo-efetividade 22 , um coorte retrospectivo 28 , um descritivo 33 , um de revisão retrospectiva 25 , um de acurácia diagnóstica 30 e um que não foi identificado o tipo de estudo 24 , pois não estava disponível na íntegra (Quadro 2). O uso do TRM-TB ‡ como uma ferramenta anual de triagem primária entre a população prisional reduziu com mais eficácia a prevalência de TB* (de 2,78% para 2,31%) e a prevalência de MDR-TB † (de 0,74% para 0,63%).…”

“…Dessa forma, nos últimos 40 anos, os testes moleculares se aprimoraram tornando-se cada vez mais comuns na rotina de rastreamento de doenças, tendo como importante marco, a recomendação da OMS sobre o uso do TRM-TB em 2010 13 . Dos 13 estudos incluídos na revisão, seis 26,28,[31][32][33][34] foram realizados em prisões brasileiras, provavelmente pelo fato do Ministério da Saúde do país estabelecer os municípios sede de presídios como um critério para inclusão na Rede de TMR-TB 36 . Dessa forma, desde 2014, o TRM-TB é disponibilizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro, sendo realizado a partir de amostras pulmonares (escarro, escarro induzido ou lavado broncoalveolar) ou extrapulmonares (líquido cefalorraquidiano, líquido sinovial, líquido pleural, macerado de tecidos, punção de linfonodos, líquido peritoneal e urina) 37 .…”