Development of an application for mobile devices to identify the frailty phenotype among the elderly

Abstract

Objective: to develop a mobile app to quickly and safely identify frailty syndrome features among the elderly. Method: a cross-sectional study was conducted. The application was developed for the Android platform in the Java programming language and XML markup. The study instrument was based on five frailty phenotype criteria. The tests were conducted with 20 elderly persons living in a long-term care facility. Results: the twenty elderly persons had a mean age of 76.55 (±9.5) years. Thirteen were identified as frail, five were pre-frail and two were non-frail. The comparison of the results of the instruments of analysis coincided in the general evaluation of frailty and in the individual identification of the five criteria. Conclusion: the data suggests that the use of the application for the evaluation of frailty among the elderly was performed safely, with the advantage of quick access to allow the monitoring of the clinical status and prognosis of the patient.

Desenvolvimento De Uma Tecnologia Mhealth Para Prevenção E Literacia Em Saúde Mental Entre Jovens Universitários

“…Após 2 anos de trabalho, o aplicativo Mais Um Dia foi construído mediante trabalho de pesquisa, tradução do conhecimento, alinhamento e produção técnica. A construção da ferramenta fundamentou-se na literatura sobre cuidados e literacia em saúde mental (Henderson et al, 2013;Kutcher et al, 2016;World Health Organization, 2021;Santos et al, 2017) Estudos apontam que menores níveis de Literacia em Saúde Mental (LSM) estão relacionados a piores desfechos de problemas clínicos de saúde e que promover o LSM em adolescentes e jovens impacta positivamente na adoção de comportamentos protetivos de saúde que perduram na vida adulta (Henderson et al, 2013;Rickwood et al, 2015;World Health Organization, 2021). Adolescentes e jovens devem ser prioritários nas intervenções em LSM pois estão no período de desenvolvimento psicológico e social (World Health Organization, 2021), em uma fase com perfil epidemiológico de alta prevalência de transtornos mentais.…”

Economia criativa e espacialização da inovação: desafios pós-COVID-19 para o desenvolvimento turístico de um bairro de Belo Horizonte

“…De todo modo, espera-se que o Aplicativo mobile, a ser desenvolvido pela equipe do projeto da UEMG e com a participação ativa de lideranças e demais atores locais, possa contribuir para mudar a atual realidade do Bairro, conectando pessoas e organizações (Barra et al, 2017;Santos et al, 2017), principalmente em um contexto "pós-pandemia". A perspectiva é estimular a valorização artístico-cultural, propiciando maior engajamento socioambiental, fortalecendo as redes sociais e coletivos urbanos presentes na região e aumentando a autoestima de moradores de um bairro que podem ter, pela primeira vez, um App no qual se sintam representados e que facilite a divulgação e o consumo da arte local.…”

Aplicativos móveis para a saúde e o cuidado de idosos

“…Desse modo, esses aplicativos funcionam como estratégias que permitem o empoderamento dos idosos no cuidado da sua própria saúde 12 , além de serem um instrumento de mensuração e diagnóstico para profissionais de saúde 13 e de consulta e esclarecimento para familiares.…”

“…Eles são uma ferramenta para melhorar a independência de idosos. No Brasil, aplicativos que visam à melhora nas funções cognitivas 14 e à identificação rápida de síndromes geriátricas 13 já foram desenvolvidos.…”