Development and commercial use of Bollgard^® cotton in the USA – early promises versus today's reality

Abstract

Bollgard cotton is the trademark given to a number of varieties of cotton bio-engineered to produce an insecticidal protein from Bacillus thuringiensis (Bt). When produced by the modified cotton plants, this protein controls certain lepidopterous cotton insect pests. Commercially available since 1996, these cotton varieties are purchased under a license agreement in which the growers pay a fee and agree to abide by the terms, which include a 1-year license to use the technology and agreement to participate in an insect resistance management program. Today, Bollgard cotton is grown on more than one-third of all cotton acreage in the USA. This product has reduced cotton production costs and insecticide use by providing an effective alternative to chemical insecticides for the control of tobacco budworm, Heliothis virescens; cotton bollworm, Helicoverpa zea; and pink bollworm, Pectinophora gossypiella. The specificity and safety profile of the Bt protein produced in planta in cotton was maintained. It has retained its selectivity for lepidopterous insects and lacks the characteristics found in potential allergenic proteins. Fiber quality, the agronomic characteristics of the plant and seed composition remain unchanged. New cotton technology is being developed to provide improved insect control and a wider spectrum of activity. These future products could further reduce insecticide use in the production of cotton, while maintaining the high level of safety and reliability that has been demonstrated by five seasons of Bollgard cotton use.

Enhanced fungal resistance in transgenic cotton expressing an endochitinase gene from Trichoderma virens

“…The use of genes encoding insecticidal proteins from Bacillus thuringiensis to confer resistance to various insect pests has been very successful in a number of crops (Moellenbeck et al ., 2001;Perlak et al ., 2001;Tu et al ., 2000). More recently, chitinase-encoding transgenes from certain fungi have been shown to improve plant defence against a broad range of fungal pathogens.…”

Biologia comparada e comportamento de Tetranychus urticae Koch (Acari: Tetranychidae) e Phytoseiulus macropilis (Banks) (Acari: Phytoseiidae) em algodoeiro bollgardTM e Isolinha não-Transgênica

“…Neste contexto, a bactéria Bacillus thuringiensis (Bt) é, sem dúvida, o organismo mais utilizado como fonte de genes para a transformação de plantas visando à resistência, principalmente, a lepidópteros e coleópteros. O algodoeiro transgênico Bollgard TM foi produzido para expressar a toxina Cry1Ac (Perlak et al 2001), o qual foi liberado recentemente para o cultivo no Brasil. Mundialmente, o algodoeiro Bollgard TM vem se tornando uma tática importante no manejo de pragas do algodoeiro por ser específi co e efi caz no controle de lepidópteros-praga (O`Callaghan et al 2005).…”

Produção da toxina Cry1Ac e preferência para alimentação e oviposição de Alabama argillacea em algodão Bt sob estresse hídrico

“…Médias±erro-padrão seguidas de letras iguais, minúsculas para a mesma variedade, entre as condições com e sem estresse hídrico, e maiúsculas para a mesma condição hídrica, entre as variedades, não diferem entre si, pelo teste F, a 5% de probabilidade. a lagarta-rosada e a lagarta-da-maçã (Perlak et al, 2001). Embora não se tenha linha base de suscetibilidade para A. argillacea, esta espécie se mostra altamente suscetível à toxina Cry1Ac (Santos & Torres, 2010;Sousa et al, 2010).…”

“…A variação pode ocorrer ao longo da estação, de acordo com: a idade da planta (Adamczyk Junior & Sumerford, 2001;; a parte da planta; a variedade transformada; e o local de plantio, em razão das condições edafoclimáticas (Adamczyk Junior & Sumerford, 2001;Perlak et al, 2001). Os resultados do presente trabalho indicam que, apesar da diferença observada em consequência do estresse hídrico, esta condição não causou a redução na concentração da toxina, como esperado, bem como não causou diferença significativa na concentração da toxina, entre as diferentes partes das plantas, exceto nas folhas do topo das plantas onde já se esperava uma maior concentração de Cry1Ac.…”