Developing Awareness about Awareness in Early-Stage Dementia

Abstract

Unawareness in dementia is often viewed as a ‘symptom’ that is wholly or primarily the product of biological factors. While neurological damage may be sufficient to produce unawareness in some disorders, it is argued that this is not generally the case in early-stage dementia. Instead, it is suggested that the apparent degree of awareness is an expression of adaptive psychological responses constructed in a social situation in the context of neurologically based cognitive impairment. Drawing on examples from detailed interviews with people who have dementia and their partners, the contribution of psychological and social factors to the expression of awareness is explored. It is further argued that, because evaluations of awareness are constructed in dialogue through the interpretative activity of the researcher or clinician, reflexivity is essential in considering awareness.

Metacognition and attribution of difficulty for self and others in Alzheimer’s disease.

“…In this regard, metamemory research has shown that in AD there is reduced awareness of performance during memory tasks, with frequent overestimation of abilities (for a review, see Souchay, 2007). In addition, deficits in estimation of performance have been shown using a number of different paradigms and cognitive tasks (e.g., Agnew & Morris, 1998;Clare, 2002;Hannesdottir & Morris, 2007. This deficit in error monitoring and metacognitive ability may have a considerable impact on how an individual adapts to difficulties and performs activities of daily living (Bettcher, Giovannetti, Macmullen & Libon, 2008;Giovannetti, Libon & Hart, 2002).…”

Consciência da doença na demência

“…As explicações psicológicas (Clare, 2002) relacionam a consciência da doença em pacientes com DA às características de personalidade, mecanismos de defesa, crenças sobre saúde/doença, diagnóstico tardio, falhas ou dificuldades em iniciar o tratamento e ao conflito com os familiares/cuidadores. A perspectiva psicológica define a consciência da doença como a expressão de uma experiência que pode ser articulada pela narrativa, ou seja, o produto da interação entre a biologia e os fatores psicossociais (Clare, 2003).…”

“…Outra estratégia é fazer comparações desqualificando e diminuindo o problema. Tais estratégias representam formas por meio das quais os fatores psicológicos constituem-se como barreiras para a consciência da doença (Clare, 2002;2003). Esses estudos baseiam-se, principalmente, na análise qualitativa do discurso por meio de entrevistas com pacientes.…”

“…Elementos como a família, a exclusão das relações sociais, a representação cultural do indivíduo demenciado e os serviços de saúde são os fatores socioculturais que também influenciam a flutuação da consciência da doença (Clare, 2002;2003). Na família, os mecanismos utilizados para a adaptação à nova situação são bastante variados e podem alterar a percepção do comprometimento.…”

“…Assim, a avaliação da consciência da doença também pode incorporar a metodologia qualitativa com o objetivo de problematizar as relações entre as alterações orgânicas, as características de personalidade, os mecanismos psicológicos e o contexto social (Howorth e Saper, 2003;Clare, 2002;2003;Marzanski, 2000).…”