1999
DOI: 10.11606/issn.2359-5361.v0i12p253-287
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Devaneio e Crítica Preliminares ao Papel da Fantasia na Paisagem

Abstract: E d u a rd o Y á zig iProfessor livre-docente junto ao Departamento de Geografia da USP. Atualmente desenvolve pesquisa sob patrocínio do CNPq, sobre A alm a d o lugar, onde focaliza a questão da identidade espacial dos lugares em vista do planejamento, face à globalização. Este ensaio corresponde a um de seus enfoques FUNDAMENTOS D esde lo n g o tem po, a literatu ra especializada vem e x p lo ran d o o p ap el da p ercep ção no e n te n d im e n to da paisagem , sem co n tu d o situar o peso da fan tasia em … Show more

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“…O turismo está sujeito as mesmas leis de mercado que qualquer outra atividade econômica, condicionando a percepção do espaço e do tempo à racionalidade passiva do usuário aos pacotes pré-definidos das agências de turismo, que determinam inclusive os "horários livres" às atividades programadas com custos extras (CARLOS, 1999 O tempo livre foi aprisionado pelo sistema capitalista nas sociedades industrializadas, tornando-se uma obrigação do cotidiano e estando sujeito à mesma lógica do trabalho por meio dos "lazeres ativos" em oposição ao tempo ócio que não requer o consumo de produtos e serviços (CRUZ, 2003).…”
Section: Apreciação Crítica Feita Pelos Geógrafosunclassified
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“…O turismo está sujeito as mesmas leis de mercado que qualquer outra atividade econômica, condicionando a percepção do espaço e do tempo à racionalidade passiva do usuário aos pacotes pré-definidos das agências de turismo, que determinam inclusive os "horários livres" às atividades programadas com custos extras (CARLOS, 1999 O tempo livre foi aprisionado pelo sistema capitalista nas sociedades industrializadas, tornando-se uma obrigação do cotidiano e estando sujeito à mesma lógica do trabalho por meio dos "lazeres ativos" em oposição ao tempo ócio que não requer o consumo de produtos e serviços (CRUZ, 2003).…”
Section: Apreciação Crítica Feita Pelos Geógrafosunclassified
“…Essa atividade vem crescendo no país, gerando mais renda e empregando mais trabalhadores, inclusive para os setores da economia a ela relacionadas. Segundo Yázigi (1999), para que a atividade turística se realize a contento é necessário que os atrativos da paisagem sejam valorizados primeiramente pelos habitantes locais, no sentido de contribuírem para a conservação desses bens, e assim atraírem visitantes que estão em busca de descobrir lugares diferentes.…”
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