“…ARAÚJO (2006) estudou a epistasia em soja por m e i o d o d e l i n e a m e n t o T T C m o d i f i c a d o , e detectou a ocorrência de variância epistática para os caracteres produção de grãos, dias para florescimento e dias para maturação, e concluiu q u e a s e s t i m a t i v a s d e v a r i â n c i a s g e n é t i c a s aditivas e dominantes normalmente obtidas para estes caracteres podem estar viesadas, pelo fato de serem estimadas com base em um modelo a d i t i v o -d o m i n a n t e . E f e i t o s s i g n i f i c a t i v o s d a e p i s t a s i a p a r a p r o d u ç ã o d e g r ã o s f o r a m relatados também para outras espécies: em trigo (KETATA et al, 1976); em milho (WOLF e HALLAUER, 1997;PARVEZ et al, 2006), em feijão moyashi (KHATTAK et al, 2001(KHATTAK et al, , 2002; em algodão (BHATTI et al, 2006); em amendoim (UPADHYAYA e NIGAM, 1999); e, em arroz (SALLEM et al, 2005). Na tabela 2, são apresentadas as médias do caráter produção de grãos, separadamente para os três grupos: para Linhagens (P i ) a média geral foi de 195,6 g/parcela; para Linhagens cruzadas com o Testador 1 (P i x L 1 ) a média geral foi de 220,1 g/ parcela; e para Linhagens cruzadas com o Testador 2 (P i x L 2 ) a média geral foi de 195,6 g/parcela.…”