2022
DOI: 10.1590/0103-11042022e122
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Desigualdades da oferta hospitalar no contexto da pandemia da Covid-19 no Brasil: uma revisão integrativa

Abstract: RESUMO A pandemia da Covid-19 gera preocupações quanto à capacidade de resposta e resiliência dos sistemas de saúde. No Brasil, diversos estudos analisaram essa questão a partir da oferta de serviços e recursos de saúde para atender os casos de Sars-CoV-2. Este estudo objetivou compreender e analisar as desigualdades da oferta hospitalar do sistema de saúde brasileiro para atender os casos graves da Covid-19. Realizou-se revisão integrativa da literatura, no período de março a dezembro de 2020, funda- mentalme… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2022
2022
2024
2024

Publication Types

Select...
6

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(1 citation statement)
references
References 34 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Ao mesmo tempo, a tomada de decisão de meninas e adolescentes diante de uma gravidez é muito limitada, dependendo da rede de apoiosobretudo entre as mais jovens -, dos arranjos familiares, das relações afetivas e sexuais e do contexto da ocorrência da gravidez, sendo aspectos que podem retardar a procura pelos serviços de saúde (Andrade et al,2022;Maranhão et al,2018;). Ademais, são as meninas e adolescentes Indígenas, Pretas e Pardas que vivem em locais mais segregados, com vazios assistenciais, sendo uma das barreiras geográficas e institucionais de acesso aos serviços de saúde (Goes et al,2020;Goes,2021;Santos et al,2022).…”
Section: Discussionunclassified
“…Ao mesmo tempo, a tomada de decisão de meninas e adolescentes diante de uma gravidez é muito limitada, dependendo da rede de apoiosobretudo entre as mais jovens -, dos arranjos familiares, das relações afetivas e sexuais e do contexto da ocorrência da gravidez, sendo aspectos que podem retardar a procura pelos serviços de saúde (Andrade et al,2022;Maranhão et al,2018;). Ademais, são as meninas e adolescentes Indígenas, Pretas e Pardas que vivem em locais mais segregados, com vazios assistenciais, sendo uma das barreiras geográficas e institucionais de acesso aos serviços de saúde (Goes et al,2020;Goes,2021;Santos et al,2022).…”
Section: Discussionunclassified