“…Com a evolução das técnicas de modelagem física analógica é possível atualmente aplicar essa ferramenta aos mais diversos temas geológicos, tais como a colocação de granitos (Berdiel et al, 1997;Berdiel, 1999), falhas normais em rochas carbonáticas (Fossen e Gabrielsen, 1996;Van Gent et al, 2010), dobras relacionadas a falhas (Withjack e Schlische, 2006), flanking structures (Exner et al, 2006), formação de bacias tipo rifte (Corti, 2012;Wu et al, 2013), subducção (Shemenda, 2012), colisão continental (Boutelier e Chemenda, 2011;Srivastava e Cobbold, 2014), deslizamentos de encostas (Ventisette et al, 2015), etc. Assim, a modelagem física (muitas vezes associada à modelagem numérica) é aplicada na simulação de processos atuantes, tanto em regime distensional quanto contracional (Keep e McClay, 1997;McClay et al, 2002;Vendeville et al, 2002;Liesa et al, 2006;Portugal e Alves da Silva, 2006;Alves da Silva e Oliveira, 2009;Cappelletti et al, 2011;Henza et al, 2011;Hengmao, 2012;Blanco et al, 2014).…”