“…Diante da crescente expansão do mercado de soja, tem-se exigido o uso de cultivares com ciclos mais precoces que possibilitem a antecipação da colheita e o sistema de sucessão de soja no verão e milho no inverno, a rotação de culturas entre a soja e a cana-de-açúcar e a menor pressão por fatores abióticos e bióticos, como doenças foliares e doenças de final de ciclo (CRUZ et al, 2010;FINOTO et al, 2011;MEOTTI et al, 2012;BORGES et al, 2013;SELESTRINO et al, 2014;CAMARGO;MORAES, 2014). (SETIYONO et al, 2007), quanto maior for o NTN, mais longa é a fase vegetativa e, consequentemente mais prolongado é o ciclo de desenvolvimento de um genótipo de soja (STRECK et al, 2003) O número de nós encontrados na população 1foi menor para P1 (9,7) e maior para P2 (10,05), com valores intermediários para gerações F1 (11,40) e F2 (11,06) (Tabela 1).…”