Descrições emocionais e comportamentais de eventos por crianças pré-escolares

Pavarini, Gabriela; Souza, Débora de Hollanda

doi:10.1590/s0103-863x2012000300006

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“…Conforme se desenvolvem, as crianças avançam na sua cognição social, ou seja, no seu entendimento e conhecimento sobre o seu ambiente social (e.g., Harris, 2006), incluindo a maneira como interpretam, selecionam, lembram e usam as informações sociais para formar juízos e tomar decisões (Arket, Aronson, & Wilson, 2002). Ao mesmo tempo, elas começam a dar mais importância a aspectos não visíveis de si mesmas, como características sociais e psicológicas, assim como aos estados mentais que podem explicar o comportamento de outras pessoas (Pavarini & Souza, 2012). Essas mudanças levam, por sua vez, a uma compreensão cada vez mais sofisticada de si mesmas.…”

Section: Eu Sou O Que Me Dizem Que Sou? Zombaria Habilidades Sociaisunclassified

Eu sou o que me dizem que sou? Zombaria, Habilidades Sociais e Autoconceito

Benatti¹,

Souza²

2018

revispsi

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O presente estudo teve como objetivo principal investigar se as habilidades sociais poderiam funcionar como uma variável moderadora na relação entre a provocação dos colegas e o autoconceito. Quarenta e oito meninas entre 9 e 10 anos foram avaliadas por uma escala de autoconceito (EAC-IJ), por um componente do instrumento de avaliação de habilidades sociais (SMHSC-Del Prette), baseado em autorrelato, e responderam a um questionário que fornecia uma medida da frequência de provocação/zombaria feita por colegas. Além disso, as professoras das participantes fizeram uma avaliação do nível de socialização das participantes, utilizando uma escala de 10 pontos, criada pelas pesquisadoras. Os resultados revelaram uma tendência para um efeito moderador do nível de socialização na relação entre provocação e autoconceito. As participantes que foram consideradas mais sociáveis pareciam sofrer menos os efeitos negativos da provocação e, consequentemente, apresentaram escores maiores na escala de autoconceito do que as participantes consideradas menos sociáveis.

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Section: Eu Sou O Que Me Dizem Que Sou? Zombaria Habilidades Sociaisunclassified

Eu sou o que me dizem que sou? Zombaria, Habilidades Sociais e Autoconceito

Benatti¹,

Souza²

2018

revispsi

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Granularität beim Erzählen emotionaler Ereignisse im Kindes- und Erwachsenenalter

Bahn,

Sommer,

Schwarzer

et al. 2023

Kindheit und Entwicklung

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Zusammenfassung: Theoretischer Hintergrund: Erzählungen erfordern neben der strukturellen auch eine affektive Gestaltung. Wie feinkörnig Gefühlszustände verbalisiert werden, variiert individuell und wird als emotionale Granularität (EG) bezeichnet. Fragestellung: Die Studie gibt Einblick in die Entwicklung der EG vom Kindes- bis zum Erwachsenenalter. Methode:18 VorschülerInnen (3 – 6 J., 11w), 15 SchülerInnen (7 – 10 J., 10w) und 20 Erwachsene (20 – 62 J.,10w) erzählten die Handlung emotionsgeladener Zeichentrickstummfilme. Ausdrücke für innere Zustände (AIZ) wurden kategorisiert und in einem Circumplex-Modell angeordnet. Ergebnisse: Alle Gruppen unterschieden sich in der Erzähllänge und der kategorienspezifischen Verwendung, jedoch nicht im Gesamtanteil der AIZ. Diskussion und Schlussfolgerung: Das kindliche Vokabular wies zwar eine geringere EG auf, war aber ab dem Vorschulalter ähnlich strukturiert. Die Ergebnisse unterstreichen die Bedeutung von Erzählungen für den Erwerb und die Verfeinerung von Emotionskonzepten.

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Emotion Valence for Social Communication During Story Retells

Lieberman¹,

Creaghead

Raisor-Becker

et al. 2021

Perspect ASHA SIGs

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Purpose: Children's narratives may differ based on whether they are describing events that elicit positive versus negative emotions and may be more detailed when talking about negative emotions. Understanding how children retell stories representing varied emotions may guide educators in providing opportunities for children to develop social communication. This study examined retells of stories depicting positive versus negative emotions and responses to follow-up questions relating to facets of social communication. Method: Video stories depicting positive versus negative emotions were presented to 22 preschool children (ages 4;1–5;3 [years;months]). Macrostructure in the retells (measured by the Index of Narrative Complexity) and talk about emotions (measured by number and variety of emotion words) and action/attempts (rated by a rubric for quality of response) were analyzed. Results: The only significant result was the difference between the number of times the macro element, complication, was included in retells, with a greater number in the negative condition. Conclusion: The consistent quality of retells across emotion valence suggests that positive and negative emotions may both be used in fictional stories depicting social scenarios to develop opportunities to assess and talk about facets of social communication.

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Descrições emocionais e comportamentais de eventos por crianças pré-escolares

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Eu sou o que me dizem que sou? Zombaria, Habilidades Sociais e Autoconceito

Eu sou o que me dizem que sou? Zombaria, Habilidades Sociais e Autoconceito

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Emotion Valence for Social Communication During Story Retells

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