“…Ou seja, nota-se um quadro de expansão e progressivo reconhecimento destas iniciativas ao longo dos últimos anos e, consequentemente, da emergência de estudos e de debates nesse campo que se debruçam a contextualizar e avaliar tais intervenções: qual seu lugar institucional; quais metodologias, estratégias e critérios de avaliação podem ser utilizados para definir seu grau de eficácia; quais princípios e diretrizes norteiam os profissionais em suas intervenções; o que se pretende com os grupos reflexivos; as principais dificuldades que persistem tanto na prática de pesquisa, quanto da atuação neste campo; bem como aspectos teórico-conceituais (Andrade, 2014;Antezana, 2012;Acosta & Bronz, 2014;Acosta, Andrade, & Bronz, 2004;Beiras, 2014;Beiras & Cantera, 2014;Beiras, Nascimento, & Incrocci, 2019;Bernardes & Mayorga, 2017;Billand & Paiva, 2017;Lima & Büchele, 2011;Medrado & Lyra, 2014;Medrado, Lemos, & Brasilino, 2011;Monteiro, 2014;Nothaft & Beiras, 2019;Oliveira et al, 2009;Prates & Alvarenga, 2014;Rifiotis, 2008;Soares, 2011;Toneli, Beiras, & Ried, 2017).…”