Dental enamel defects in first-degree relatives of coeliac disease patients

Oral Manifestations of Celiac Disease

“…22,27 Furthermore, a strong association between the same HLA allele and celiac-type DEDs were also demonstrated in healthy first-degree relatives of celiac patients. 38 Hypocalcemia resulting from malabsorption could be nevertheless a contributing factor in inducing defective enamel formation. 39 A few studies compared the prevalence of celiactype DEDs in deciduous and mixed/permanent dentition, and all of these reported that they are more prevalent in the mixed/permanent dentition.…”

“…37 However, no differences in mean serum calcium concentration were found between celiac children with and without dental lesions, 27 and celiac-type DEDs were also detected in healthy firstdegree relatives of celiac patients having normal smallbowel mucosal architecture. 38 So, a gluten-induced, immune-mediated enamel damage should seem a more likely cause of DEDs in celiac patients. Consistently with this hypothesis, CD-associated dental changes were found significantly related to HLA antigen DR3.…”

Analyse des hypoplasies dentaires associées au syndrome APECED : à propos de cinq cas

“…Actuellement, l'étiologie autoimmune des altérations de l'émail est de plus en plus évoquée. Cette hypothèse est retenue pour les patients allergiques au gluten [15][16][17][18][19] . Wierink et coll.…”

Doença celíaca: repercussões bucais e estudo do esmalte dental como marcador da doença

“…Quanto à presença de defeitos na formação do esmalte dental, observou-se maior ocorrência no grupo de pacientes com doença celíaca em relação ao grupo controle (61,54% e 21,15% respectivamente), sendo essa diferença estatisticamente significante (p<0.0001). Esses resultados são concordantes com a maioria dos estudos publicados na literatura específica (Smith e Miller, 1979;Aine, 1986;Aine et al, 1990;Mäki et al, 1991;Aine et al, 1992;Mariani et al, 1994;Petrecca et al, 1994;Priovolou et al, 1994;Martelossi et al, 1996;Aguirre et al, 1997;Rea et al, 1997;Patinen et al, 2004;Farmakis et al, 2005;Bucci et al, 2006;Campisi et al, 2007;Wierink et al, 2007;Avşar e Kalayci, 2008;Ortega-Páez et al, 2008;Cheng et al, 2010;Majorana et al, 2010;Acar et al, 2011), sendo encontrado um valor médio de 51,15% de pacientes com doença celíaca que apresentam defeitos de esmalte (Pastore et al, 2008). Apenas 3 artigos não encontraram diferenças significantes na associação da doença celíaca com malformações de esmalte.…”

“…A malformação do esmalte poderia ser uma consequência da hipocalcemia resultante dessa doença (Nikiforuk e Fraser, 1981), de predisposição genética (Mariani et al, 1994) ou, ainda, ser uma reação autoimune no órgão do esmalte durante a odontogênese (Mäki et al, 1991;Pastore et al, 2008;Erriu et al, 2011;Rashid et al, 2011). Além disso, não se sabe se o esmalte com alterações em pacientes com doença celíaca apresenta diferenças na composição química, havendo um único trabalho que, estudando comparativamente, em microscopia eletrônica de varredura, o esmalte hipoplásico de pacientes com ou sem doença celíaca, encontrou diferenças, tais como alterações na distribuição dos prismas e menor substância interprismática no esmalte com hipoplasia de dentes de pacientes com a doença (Bossù et al, 2007).…”