Demographic, health conditions, and lifestyle factors associated with urinary incontinence in elderly from Florianópolis, Santa Catarina, Brazil

Marques, Larissa Pruner; Schneider, Ione Jayce Ceola; Giehl, Maruí Weber Corseuil; Antes, Danielle Ledur; d’Orsi, Eleonora

doi:10.1590/1980-5497201500030006

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“…No presente estudo notou-se o aumento da prevalência de IU conforme o aumento da idade. A IU e sua severidade aumentam com a idade (MARQUES et al, 2015), considerado também esse fato em outro estudo de SOUZA et al, (2015). Os resultados deste estudo, com relação ao estado civil, revelaram que a maioria (70%) dos pacientes atendidos no setor uroginecológico da clinica de fisioterapia eram casados, o que corrobora com os achados do estudo de KNORST et al (2011).…”

Section: Resultsunclassified

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Perfil Sociodemográfico E Clínico De Pacientes Com Incontinência Urinária – Um Estudo De Caso Em Maringa- Pr

Souza¹,

Cambiriba²,

Antunes³

et al. 2016

Enci Bio

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RESUMOA falta de continência urinária, caracterizada pela perda involuntária de urina, acomete a qualidade de vida dos portadores, afetando o contato social, a higiene e a vida sexual. Assim, fazem se necessários estudos sobre o perfil sociodemográfico e clínico de pacientes acometidos por essa disfunção. O objetivo deste estudo foi analisar o perfil sociodemográfico e clínico de pacientes com incontinência urinária atendidos no setor de Fisioterapia Uroginecológica de uma clínica escola do noroeste do Paraná. Trata-se de um estudo descritivo, com dados secundários coletados de prontuários de 2013 a 2015. A maior ocorrência de incontinência urinária foi encontrada na faixa etária de 66 a 75 anos. Verificou-se que 66,67% dos participantes apresentaram Incontinência Urinária Mista, 21,21% Incontinência Urinária de Esforço e 12,12% Incontinência Urinária de Urgência. A maior prevalência de incontinência urinária nos pacientes da Clínica Escola foi encontrada no sexo feminino, em idosos, sendo que o tipo misto foi o de maior ocorrência, embora com relatos de perda com intensidade leve. PALAVRAS-CHAVE: Assoalho pélvico, Incontinência Urinária, Perfil de Saúde. DEMOGRAPHIC AND CLINICAL PROFILE OF PATIENTS WITH URINARY INCONTINENCE ABSTRACT

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Section: Resultsunclassified

“…É mais comum em mulheres por apresentarem menor comprimento uretral e maior chance de injúrias deste compartimento durante a gestação e o parto. A IU e sua severidade aumentam com a idade (MARQUES et al, 2015).…”

Section: Introductionunclassified

Perfil Sociodemográfico E Clínico De Pacientes Com Incontinência Urinária – Um Estudo De Caso Em Maringa- Pr

Souza¹,

Cambiriba²,

Antunes³

et al. 2016

Enci Bio

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“…As novas diretrizes da atividade física para a promoção da saúde recomendam que os indivíduos realizem atividade física de intensidade moderada por, pelo menos, 30 minutos por dia, na maior parte dos dias da semana (de preferência todos), de forma contínua ou acumulada (28) . O envelhecimento predispõe à incontinência urinária (IU), o que pode levar a um quadro clínico de depressão, de isolamento e de envergonhamento, alterando o convívio social e e impactando na mobilidade do idoso (15,29) . Não há consenso na literatura quanto às taxas de prevalência de IU encontradas nos diversos estudos entre os idosos, as quais variam de 8,5-55% (15) .…”

Section: Discussionunclassified

“…Não há consenso na literatura quanto às taxas de prevalência de IU encontradas nos diversos estudos entre os idosos, as quais variam de 8,5-55% (15) . A divergência entre os números pode estar relacionada aos fatores culturais, às características sociodemográficas, aos hábitos de vida ou mesmo aos instrumentos utilizados nas pesquisas (29) . Sabe-se que a prevalência de IU eleva-se proporcionalmente ao lado da idade, sendo o principal fator de risco nos homens para alterações patológicas da próstata (30) .…”

Section: Discussionunclassified

“…A incontinência urinária, por exemplo, é defi nida como a condição na qual a perda involuntária de urina é um problema social ou higiênico e é objetivamente demonstrada. É prevalente entre os idosos e impacta na funcionalidade, com efeitos deletérios à saúde, além de refl exos negativos no sistema público de saúde (5,6) . O uso de medicamentos constitui-se na atualidade uma epidemia entre idosos, seja em decorrência do aumento exponencial das doenças crônicas e de suas sequelas, seja pelo poderio e marketing da indústria farmacêutica, além de uma formação profi ssional na área da saúde com muita ênfase na medicalização (7) .…”

Section: Introductionunclassified

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Perfil de idosos submetidos à avaliação geriátrica ampla em serviço de reabilitação

Rocha¹,

Gardenghi

Oliveira

2017

RBPS

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Este artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho seja corretamente citado. PERFIL DE IDOSOS SUBMETIDOS À AVALIAÇÃO GERIÁTRICA AMPLA EM SERVIÇO DE REABILITAÇÃOProfi le of older people submitted to comprehensive geriatric assessment in a rehabilitation service Perfi l de ancianos sometidos a una amplia evaluación geriátrica de un servicio de rehabilitación Fernanda Silva RochaPontifícia Universidade Católica de Goiás -PUC -Goiânia (GO) -Brasil Giulliano GardenghiPontifícia Universidade Católica de Goiás -PUC -Goiânia (GO) -Brasil Patrícia Conceição OliveiraUniversidade Federal de Goiás -Goiânia (GO) -Brasil RESUMOObjetivo: Descrever o perfi l dos idosos submetidos à avaliação geriátrica ampla em um serviço de reabilitação. Métodos: Estudo documental, retrospectivo, do tipo descritivo, realizado em um serviço de reabilitação de Goiânia, Goiás, Brasil, com pacientes idosos que foram submetidos à avaliação geriátrica ampla no período de dezembro de 2014 a dezembro de 2015. Informações sobre sexo, idade, estado civil, arranjo familiar, escolaridade, índice de massa corporal, polifarmácia, incontinência urinária e atividade física foram coletadas através de dados de prontuário e analisadas estatisticamente. Resultados: A média de idade da população foi de 70,4 anos (±7,8) onde 67,45% (n=228) dos avaliados são do sexo feminino, 50,29% (n=170) apresenta escolaridade de 1-4 anos, 44,38% (n=150) são casados, 56,21% (n=190) moram com familiares e 77,51% (n=262) são sedentários. A incontinência urinária no sexo feminino é prevalente em 49,53% (n=107), ainda que seja relevante no sexo masculino 21,81% (n=24). Fazem uso de polifarmácia 48,82% (n=165) dos avaliados, 77,51% (n=262) são sedentários e 59,17% (n=171) estão acima do peso. Conclusão: O perfi l é de idosos jovens, do sexo feminino, sedentários, com baixa escolaridade, casados, que moram com familiares e apresentam sobrepeso. A maior prevalência de incontinência urinária e polifarmácia foi encontrada entre pessoas do sexo feminino. (± 7.8). In all, 67.45% (n=228) Descritores

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Prevalence of female urinary incontinence in the developing world: A systematic review and meta‐analysis—A Report from the Developing World Committee of the International Continence Society and Iranian Research Center for Evidence Based Medicine

Mostafaei

Sadeghi‐Bazargani

Hajebrahimi

et al. 2020

Neurourology and Urodynamics

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Aims: The prevalence of urinary incontinence (UI) in the developing world varies widely. Factors influencing prevalence rates are a key area of interest, and knowledge of these would provide appropriate planning for preventive primary and secondary health care programs. The objective of this report was to synthesize the best available evidence to determine UI prevalence rates in adult women in a population setting.Methods: A comprehensive search strategy was employed to find published and unpublished studies. Databases searched included PubMed, Embase, Scopus, Web of Science, and Google Scholar. We used the standardized Joanna Briggs Institute Meta-Analysis of Statistics, Assessment, and Review Instrument to appraise the included studies.Results: In total, 54 studies with 138,722 women aged 10 to 90 years were included in this meta-analysis. Prevalence of UI ranged from 2.8% in Nigeria to 57.7% in Iran. The total prevalence of UI was 25.7% (95% CI: 22.3-29.5) and the prevalence rates for stress, urgency, and mixed UI were 12.6% (95% CI: 10.3-15.4), 5.3% (95% CI: 3.4-8.3), and 9.1% (95% CI: 7.0-11.8), respectively.When we excluded the elderly population, UI prevalence only slightly changed (26.2%; 95% CI: 22.6-30.2). Prevalence rates varied considerably during different recall periods, ranging from 15.6% for UI during the last 12 months to 41.2% for UI during the last 3 months. However, the study quality and use of validated vs nonvalidated questionnaires only had a minor impact on the prevalence rates. Conclusions: The prevalence, methodology, and definition of UI vary widely.A large-scale multinational study with a homogeneous methodology is necessary to correctly calculate and compare the prevalence rates to improve health policies in the developing world. K E Y W O R D Sdeveloping countries, prevalence, urinary incontinence

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Demographic, health conditions, and lifestyle factors associated with urinary incontinence in elderly from Florianópolis, Santa Catarina, Brazil

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Perfil Sociodemográfico E Clínico De Pacientes Com Incontinência Urinária – Um Estudo De Caso Em Maringa- Pr

Perfil Sociodemográfico E Clínico De Pacientes Com Incontinência Urinária – Um Estudo De Caso Em Maringa- Pr

Perfil de idosos submetidos à avaliação geriátrica ampla em serviço de reabilitação

Prevalence of female urinary incontinence in the developing world: A systematic review and meta‐analysis—A Report from the Developing World Committee of the International Continence Society and Iranian Research Center for Evidence Based Medicine

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