Demandas empresariais em políticas de ciência, tecnologia e inovação no Brasil a partir dos anos 1990

Hirata, Newton

doi:10.11606/t.8.2007.tde-28052007-142658

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“…Demandas empresariais em políticas de ciência, tecnologia e inovação no Brasil a partir dos anos 990 (HIRATA, 2006) Para as empresas, a inovação aparece em segundo plano e a tecnologia não é considerada como urgente. Existem algumas ilhas de excelência em termos de empresas, que reconhecem a importância da inovação, porém essa não é a realidade da maioria das empresas que não têm tradição em inovação.…”

Section: Vação No Brasilunclassified

Política de ciência, tecnologia e inovação no Brasil após 2000: contrapondo reflexões e indicadores

Silva

Bassi

Ieis

2011

RET

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RESUMO -O objetivo do artigo é identificar a trajetória das políticas brasileiras de Ciência, Tecnologia e Inovação (C&TI) a partir da década de 2000. Foram selecionados estudos recentes sobre o tema para avaliar o principal objeto de discussão, os quais foram comparados com as principais políticas desenvolvidas e os indicadores de ciência, tecnologia e inovação. A literatura sobre o assunto aponta que o país tem buscado, por meio da agenda de política de C&TI, a consolidação da base científica e tecnológica, mas que não tem considerado sua situação de país em desenvolvimento, sua trajetória histórica de dependência dos países centrais e sua realidade de desigualdade social e econômica, que se reflete no desenvolvimento científico e tecnológico. Essa dificuldade retrata-se na evolução dos indicadores que demonstram um baixo dinamismo de inovação e de inserção de novos doutores na indústria brasileira, a despeito das políticas de incentivo do período.Palavras-chave: Política científica e tecnológica. Indicadores de inovação. Inovação tecnológica.Brasil. INTRODUÇÃOA questão tecnológica e da inovação está relacionada ao processo de desenvolvimento dos países e do sistema capitalista, como fundamenta Schumpeter (997), dentre outros. A despeito da controvérsia entre o determinismo, a relação minimizadora dos riscos e incertezas a partir das políticas de Ciência e Tecnologia (C&T), esta trata de uma intervenção do Estado para criar um ambiente favorável ao desenvolvimento tecnológico e à inovação (LATOUR, 983; ANDRADE, 2004). A intervenção pode ocorrer de diversas maneiras e as suas compreensão e construção histórica permitem avaliar o papel do Estado e governos neste processo, assim como sua efetividade. O presente artigo pretende identificar a trajetória das políticas

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Section: Vação No Brasilunclassified

Política de ciência, tecnologia e inovação no Brasil após 2000: contrapondo reflexões e indicadores

Silva

Bassi

Ieis

2011

RET

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“…A intencionalidade original do termo "inovação", proveniente das teorias schumpeterianas, é contribuir com a dinâmica competitiva das empresas no mercado capitalista sob a lógica da "destruição criativa", ou seja, a estratégias, bem como os instrumentos para internalizar a cultura da inovação tecnológica competitiva nas empresas e dos países em geral. Esses estudos se difundiram por meio dos manuais metodológicos da "Família Frascati", entre os quais está o Manual de Oslo é o mais difundido(HIRATA, 2006). A OCDE, criada em 1961, reúne os 30 países mais industrializados do mundo.…”

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A comunidade de pesquisa da Região Norte do Brasil

Nonato¹

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Gráfico 3.6 -Grupos de pesquisa por grande área de conhecimento na região Norte (CNPq -2008) Gráfico 3.7 -Grupos por grande área de conhecimento e por estado na região Norte (CNPq -2008) Gráfico 3.8 -Investimentos realizados pelo CNPq em bolsas de pós-graduação e no fomento à pesquisa segundo grande área do conhecimento na região Norte -R$ mil por estado (2008) xiv Gráfico 3.9 -Investimentos realizados pelo CNPq em bolsas e no fomento à pesquisa por grande área do conhecimento na região Norte (2009) Gráfico 3.10 -Investimentos realizados pelo CNPq em bolsas e em fomento à pesquisa por região no Brasil -R$ mil correntes (1996)(1997)(1998)(1999)(2000)(2001)(2002)(2003)(2004)(2005)(2006)(2007)(2008) Gráfico 3.11 -Relação de Investimentos da CAPES em Bolsas e fomento à pesquisa por aluno matriculado em cursos de pós-graduação -R$ mil (2002 -2008) Gráfico 3.12 -Recursos repassados pelo Governo Federal aos Fundos Setoriais por estado da região Norte ( 2008-2009) Gráfico 3.13 -Distribuição de Projetos do Programa LBA por área temática ________________________________________________________________________ Quadro 3.1 -Institutos de Pesquisa na região Norte Quadro 3.2 -Principais ONGs que desenvolvem Pesquisas na região Norte do Brasil Quadro 3.3 -Principais Programas e Redes de Pesquisa (Exclusivos para a Amazônia e Amplos para o Brasil) Quadro 3.4 -Projetos executados pelo PPG-7 (Financiamento e Coordenação) Capítulo 4 Figura 4.1 -Etapas de seleção da amostra de pesquisadores convidados Figura 4.2 -Mapa de áreas protegidas citadas pelos grupos de pesquisa ________________________________________________________________________ Gráfico 1A -Membros dos grupos pertencentes a diferentes instituições Gráfico 1B -Localização das instituições dos membros dos grupos Gráfico 2 -Grau de relevância das atividades indicadas nas alternativas em relação aos objetivos do grupo Gráfico 3A -Publicações destinadas à orientação da sociedade em geral sobre os resultados das pesquisas Gráfico 3B -Transferência de tecnologias para comunidades residentes no entorno de áreas protegidas Gráfico 4 -Desenvolvimento de projetos integrando distintas áreas de conhecimento Gráfico 5A -Grupos de pesquisa que desenvolvem pesquisas em áreas protegidas Gráfico 5B -Importância das áreas protegidas para os grupos de pesquisa Gráfico 5C -Importância das áreas protegidas para o desenvolvimento sustentável na região Norte Gráfico 6 -Fontes de Financiamento à Pesquisa mais utilizadas na região Norte Gráfico 7A -Relação dos grupos de pesquisa com Tecnologias Sociais -Áreas de Conhecimento Gráfico 7B -Relação dos grupos de pesquisa com Tecnologias Sociais -Centro e Periferia Gráfico 7C -Grau de inovação das tecnologias geradas Gráfico 8 -Origem dos projetos que desenvolveram Tecnologias Sociais Gráfico 9 -Participação dos usuários no desenvolvimento das pesquisas por Áreas de xv Conhecimento Gráfico 10 -Importância da participação de usuários e/ou grupos sociais no desenvolvimento das tecnologias Gráfico 11 -Métodos de participação mais utilizad...

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As Interfaces da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação com a Política Industrial: Dilemas na Trajetória Recente do Brasil

2015

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O Objetivo deste artigo é discutir as interfaces entre a Política de Ciência, Tecnologia e Inovação e a Política Industrial, tratando dos seus dilemas a partir da sua trajetória histórica no Brasil. O método dessa pesquisa é caracterizado por ser predominantemente bibliográfico e qualitativo. Tem caráter bibliográfico, pois se propõe investigar a trajetória e a dinâmica da Política de CT&I e da Política Industrial no Brasil utilizando-se de procedimentos técnicos como pesquisa bibliográfica, análise de conteúdo e documental para compreensão dos temas relacionados. A originalidade do trabalho está centrada no desenvolvimento de uma linha argumentativa sobre o papel da articulação destas duas políticas a partir da raiz de suas funções: o papel para a construção de uma política para a sustentação de um processo de desenvolvimento nacional. Desta forma, permite-se questionar que modelo de sistema de tecnologia e inovação se pretende e estrutura-se uma base crítica para avaliar os planos nacionais de ciência, tecnologia e inovação (CT&I), bem como de política industrial. As políticas de CT&I e industriais de 2000 em diante se pautaram em privilegiar setores existentes, mas não necessariamente fundamentais para a construção de um novo padrão tecnológico e de inovação. Este próprio padrão demanda a discussão articulada entre diferentes agentes, diferente as mudanças nas políticas em períodos tão curtos (3 políticas em menos de 10 anos). Isso resulta em um sistema sustentado em inovação incremental e em políticas desarticuladas, revisitadas a cada interesse governamental e não de Estado, na concepção do termo.

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Demandas empresariais em políticas de ciência, tecnologia e inovação no Brasil a partir dos anos 1990

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Política de ciência, tecnologia e inovação no Brasil após 2000: contrapondo reflexões e indicadores

Política de ciência, tecnologia e inovação no Brasil após 2000: contrapondo reflexões e indicadores

A comunidade de pesquisa da Região Norte do Brasil

As Interfaces da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação com a Política Industrial: Dilemas na Trajetória Recente do Brasil

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