Delayed glossopharyngeal and vagus nerve paralysis following occipital condyle fracture

Úrculo, E.; Arrazola, Mariano; Riu, Ignacio; Moyua, Arantxa

doi:10.3171/jns.1996.84.3.0522

Cited by 52 publications

(26 citation statements)

References 19 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Of primary concern, however, is the potential of OCFs to destabilize the CCJ. [9][10][11][15][16][17]19,20,24,26,27,30,37,40 Anderson and Montesano 2 first classified OCFs in 1988 based on the vector of force precipitating the injury (Figs. 1-3).…”

mentioning

confidence: 99%

Occipital condyle fractures: clinical decision rule and surgical management

Maserati¹,

Stephens

Zohny

et al. 2009

SPI

View full text Add to dashboard Cite

Object Occipital condyle fractures (OCFs) are rare injuries and their treatment remains controversial. Several classification systems have been proposed, first by Anderson and Montesano and more recently by Tuli and colleagues and Hanson and associates, who sought to stratify these fractures in a manner that would guide treatment that has typically ranged from semirigid collar immobilization to halo fixation or occipitocervical fusion. It has been the authors' impression, based on experience with OCFs at their institution, that classification is cumbersome and contributes little to the clinical decision-making process, while the identification of craniocervical misalignment and neural element compromise is paramount, and sufficient, for the planning of treatment. Methods The authors performed a retrospective review of 24,745 consecutive trauma presentations to a single Level I trauma center (UPMC Presbyterian Hospital) over a 6-year period, identifying 100 patients with 106 OCFs. All patients were evaluated by the spine trauma service and underwent imaging of the craniocervical junction using reconstructed CT scans. Patient characteristics, fracture characteristics (including fracture classification according to the 2 major classification systems), initial management, and status at follow-up were recorded. Results The incidence of OCF in this trauma population was 0.4%. Two patients had evidence of craniocervical misalignment on reconstructed CT imaging at the time of admission; both patients underwent occipitocervical fusion. One patient underwent occipitocervical fusion for unrelated C1–2 fractures. The remainder of those surviving to discharge, whose fractures represented all fracture subtypes, received treatment with a rigid cervical collar or counseling alone. No patients, including 4 patients with bilateral OCFs, were found to have developed delayed craniocervical instability or misalignment on follow-up, or to require further neurosurgical intervention for an OCF. Neural element compression was not identified in any of the patients, and there were no cases of delayed cranial neuropathy. Conclusions Beyond the identification of craniocervical misalignment on reconstructed CT scans at admission, further classification of OCFs is unnecessary. Management should consist of up-front occipitocervical fusion or halo fixation in cases demonstrating occipitocervical misalignment, or of immobilization in a rigid cervical collar followed by delayed clinical and radiographic evaluation in a spine trauma clinic if misalignment is not present.

show abstract

mentioning

confidence: 99%

Occipital condyle fractures: clinical decision rule and surgical management

Maserati¹,

Stephens

Zohny

et al. 2009

SPI

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…13 afirmam que TC de escaneamento de alta resolução é o procedimento diagnóstico de escolha na FCO, por oferecer adequada visualização da base do crânio e não requerer movimento excessivo do paciente. A ressonância magnética (RM) de coluna cervical pode complementar o estudo, por avaliar a integridade ligamentar e a compressão ou lesão medular 16 . 15 propuseram uma classificação da FCO que correlaciona o mecanismo do trauma com a morfologia da fratura.…”

Section: Discussionunclassified

Fratura de côndilo occipital associada a fratura de Jefferson e lesão dos nervos cranianos caudais: relato de caso

Falavigna

Silva

Hennemann

2002

Arq. Neuro-Psiquiatr.

View full text Add to dashboard Cite

RESUMO -A fratura de côndilo occipital (FCO) é patologia que pode passar despercebida à avaliação médica, não só por sua infrequência (1%) como pela variedade de diagnóstico clínico e dificuldade na visualização dessa área ao exame radiológico de rotina. Essa fratura pode vir associada a lesões de nervos cranianos (31%), sendo o hipoglosso o mais comumente envolvido (67%). É rara sua associação com fratura de Jefferson. Relatamos o caso de uma paciente de 58 anos, que desenvolveu FCO, lesão de nervos cranianos caudais e fratura de Jefferson após uma queda. O tratamento preconizado foi tração cervical por seis semanas seguida pelo uso de halo-colete por três meses. Houve consolidação óssea e regressão da lesão nervosa. O objetivo deste relato é alertar para que, uma vez diagnosticada a FCO, está indicada investigação radiológica da transição crânio-cervical pela possibilidade da presença de lesões simultâneas nervosas, de nervos cranianos e ósseas, como por exemplo a fratura de Jefferson. Apesar de suas associações serem raras, devem ter seu diagnóstico conhecido para poder ser manejadas adequadamente. PALAVRAS-CHAVE: côndilo occipital, fratura de Jefferson, nervos cranianos. Occipital condyle fracture associated with Jefferson´s fracture and injury of lower cranial nerves: case reportABSTRACT -Occipital condyle fracture (OCF) is rarely seen and can be missed during medical evaluation due to the variety of clinical presentations and the difficulty to be visualized radiographically. This fracture can be associated with cranial nerves injuries (31%), being the hipoglossal nerve the most frequently involved (67%). We report a 58 years old female patient who presented with OCF, injury of lower cranial nerves and Jefferson's fracture. The patient was treated with cervical traction for six weeks followed by halo immobilization for three months. There was bone consolidation recovery of the nervous injury after this period. This report emphazises the importance of investigating the skull-cervical transition in all patients with cervical trauma. Although Jefferson's fracture is rarely associated with OCF, it should be remembered and treated appropriately when diagnosed.

show abstract

“…Pode também evidenciar a ruptura de ligamentos, possibilitando a avaliação da estabilidade da junção craniocervical 4 . No caso aqui relatado ela mostrou a ocupação da cisterna cerebelo-bulbar pelo fragmento ósseo deslocado e o desvio da artéria vertebral direita.…”

Section: Discussionunclassified

Tratamento cirúrgico da fratura do côndilo occipital: relato de caso

Gusmão

Silveira

Arantes

2001

Arq. Neuro-Psiquiatr.

View full text Add to dashboard Cite

RESUMO -Apresentamos um caso de fratura do côndilo occipital tratada cirurgicamente, que se manifestou por cervicalgia, lesão dos nervos IX, X e XII e síndrome piramidal dos quatro membros. É realizada revisão da literatura sobre o tratamento cirúrgico da fratura do côndilo occipital.PALAVRAS-CHAVE: trauma craniocervical, fratura do côndilo occipital. O objetivo do presente estudo é relatar um caso de FCO tratado cirurgicamente e rever a literatura sobre o tratamento cirúrgico desta lesão. CASOTrata-se de paciente masculino, de 32 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, sem perda de consciência. Ocorreu fratura do membro superior esquerdo e da patela direita, tratadas cirurgicamente. Após dez dias foram observados disfonia e atrofia da hemilíngua direita. O exame radiológico simples da transição craniocervical não mostrou alterações e a tomografia computadorizada (TC) evidenciou FCO direito, com fragmento ósseo afundado para o interior do forame magno (Fig 1).O paciente foi transferido para o Hospital Madre Teresa para tratamento especializado. À admissão encontravase consciente, disfônico, com paresia do véu do palato direito (sinal da cortina, de Vernet) e atrofia da hemilíngua direita. Apresentava hiperreflexia dos quatro membros, com clono esgotável de pé e reflexo cutaneoplantar indiferente, bilateralmente. A ressonância magnética evidenciou fragmento ósseo no forame magno à direita, comprimindo o bulbo e os nervos do forame jugular, e deslocamento e estenose da artéria vertebral direita na emergência da artéria cerebelar póstero-inferior. A angiografia vertebral não evidenciou estenose da artéria vertebral direita.O paciente foi submetido a tratamento cirúrgico através do acesso suboccipital lateral extremo transcondilar. Foi observada, durante o ato cirúrgico, desarticulação completa entre a face articular do côndilo occipital e a faceta articular superior do atlas. O côndilo occipital fraturado encontrava-se afundado no interior do forame magno e na extremidade superior do canal cervical. Com a ajuda da broca de alta rotação foram ampliadas as bordas

show abstract

Delayed glossopharyngeal and vagus nerve paralysis following occipital condyle fracture

Cited by 52 publications

References 19 publications

Occipital condyle fractures: clinical decision rule and surgical management

Occipital condyle fractures: clinical decision rule and surgical management

Fratura de côndilo occipital associada a fratura de Jefferson e lesão dos nervos cranianos caudais: relato de caso

Tratamento cirúrgico da fratura do côndilo occipital: relato de caso

Contact Info

Product

Resources

About