Degradabilidade in situ e parâmetros ruminais em bovinos alimentados com dietas balanceadas para diferentes ganhos de peso e potenciais de fermentação microbiana
Abstract:Um experimento foi realizado com o objetivo de avaliar os parâmetros ruminais, a produção de ácidos graxos voláteis e a degradabilidade in situ em tourinhos Santa Gertrudes canulados no rúmen alimentados com dietas compostas de feno de capim-marandu e concentrado. Empregou-se o delineamento em quadrado latino 4 <FONT FACE=Symbol>´</FONT> 4, no qual os tratamentos foram compostos dos concentrados, ajustados para ganho de peso corporal (GPC) diário de 0,5 e 1 kg/animal e potencial de fermentação micr… Show more
“…Os sacos foram incubados em ordem decrescente no tempo estipulado para cada amostra, permitindo a retirada simultânea deles após 72 horas, sendo imersos em água gelada para cessar a fermentação. A fração solúvel foi obtida por lavagem dos sacos não incubados em banho maria com revolvimento a 39 °C por uma hora, e posteriormente lavados junto aos sacos retirados do rúmen, em máquina, sob agitação e água corrente, até que ela se mostrasse límpida (12) . Os sacos foram submetidos a secagem em estufa com circulação forçada de ar a 55 ºC por 72 horas para determinação da composição química.…”
Resumo Objetivou-se com esta pesquisa avaliar a composição química e a degradação in situ do feno de pindoba de babaçu submetido à amonização com três doses de ureia na matéria seca (MS) (2, 4 e 6%) nas alturas de 0 - 1,5 e 1,6 - 3,0 metros. Para avaliação da degradação, pesou-se 4 g de amostra em sacos de náilon, incubados no rúmen de dois bovinos fistulados, nos tempos 6, 24 e 72 h com 5 repetições por tratamento. A amonização com ureia elevou (P<0,05) os teores de proteína bruta (PB) do feno de pindoba de babaçu, porém não influenciou os teores de fibra em detergente neutro (FDNcp) e ácido (FDAcp) livres de nitrogênio, com aumento dessas frações quanto mais alta a forrageira. A degradação potencial da MS foi elevada, com destaque para o tratamento com 4% na MS e altura de 0 - 1,5m (28,45%). A amonização reduziu o tempo de colonização (lag) da FDN (00 h 48 min para altura de 0 - 1,5m) e elevou a fração degradável (Bp). O feno de pindoba de babaçu apresenta melhor degradação potencial e efetiva da MS, PB e FDN quando obtido em altura até 1,5 m e submetido à amonização com doses acima de 4% de ureia, sendo indicados essa altura e esse nível de alcalinização para se obter um feno de melhor qualidade.
“…Os sacos foram incubados em ordem decrescente no tempo estipulado para cada amostra, permitindo a retirada simultânea deles após 72 horas, sendo imersos em água gelada para cessar a fermentação. A fração solúvel foi obtida por lavagem dos sacos não incubados em banho maria com revolvimento a 39 °C por uma hora, e posteriormente lavados junto aos sacos retirados do rúmen, em máquina, sob agitação e água corrente, até que ela se mostrasse límpida (12) . Os sacos foram submetidos a secagem em estufa com circulação forçada de ar a 55 ºC por 72 horas para determinação da composição química.…”
Resumo Objetivou-se com esta pesquisa avaliar a composição química e a degradação in situ do feno de pindoba de babaçu submetido à amonização com três doses de ureia na matéria seca (MS) (2, 4 e 6%) nas alturas de 0 - 1,5 e 1,6 - 3,0 metros. Para avaliação da degradação, pesou-se 4 g de amostra em sacos de náilon, incubados no rúmen de dois bovinos fistulados, nos tempos 6, 24 e 72 h com 5 repetições por tratamento. A amonização com ureia elevou (P<0,05) os teores de proteína bruta (PB) do feno de pindoba de babaçu, porém não influenciou os teores de fibra em detergente neutro (FDNcp) e ácido (FDAcp) livres de nitrogênio, com aumento dessas frações quanto mais alta a forrageira. A degradação potencial da MS foi elevada, com destaque para o tratamento com 4% na MS e altura de 0 - 1,5m (28,45%). A amonização reduziu o tempo de colonização (lag) da FDN (00 h 48 min para altura de 0 - 1,5m) e elevou a fração degradável (Bp). O feno de pindoba de babaçu apresenta melhor degradação potencial e efetiva da MS, PB e FDN quando obtido em altura até 1,5 m e submetido à amonização com doses acima de 4% de ureia, sendo indicados essa altura e esse nível de alcalinização para se obter um feno de melhor qualidade.
“…Nevertheless, cellulolytic species such as Fibrobacter succinogenes, Ruminococcus flavefaciens, and Ruminococcus albus decrease their growth as pH is closer to 5.5, which implies a minimal bicarbonate concentration in the medium (Shi et al, 1997). De Brito et al (2007) reported that ruminal pH can oscillate between 5.5 and 7.5 depending on the diet and that a pH value of 6.46 is considered optimal for microbial synthesis.…”
Lipoic acid (LA) reduces oxidative stress and stimulates the immune system. However, data on its use in ruminants is limited. The objective of this study was to determine the effects of LA supplementation on free radical production, rumen variables, and feed digestibility in sheep fed high-grain diets. Nine rumen-cannulated Suffolk sheep were randomly assigned to three treatments: control (LA0 ), no LA inclusion; supplementation of 10 (LA10) mg LA kg-1 body weight (BW); and supplementation of 20 (LA20) mg LA kg-1 BW. In situ (ISDMD) and in vitro (IVDMD) degradation of dry matter and ruminal variables were evaluated. Total bacteria (TB), cellulolytic bacteria (CB), and protozoa (P) were also determined. Thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) were evaluated in blood samples at the beginning and end of each experimental period. The ruminal variables and IVADDM were analyzed using a PROC GLM model with a repeated 3 × 3 latin square design, while means were compared using pairwise Tukey tests. LA supplementation did not affect (p 0.05) the ruminal variables under study. LA modified (p 0.05) ISDMD at 4 h in LA10, while no differences were found in terms of IVDMD among the treatments. The LA dose of 10 mg kg-1 BW increased CB (p 0.05) and decreased TB (p 0.05). TBARS differed (p 0.01) among the treatments and evaluation periods and were higher (p 0.05) 15 d after administration. In conclusion, LA supplementation in sheep had an antioxidant effect, reducing oxidative stress 15 d after administration, with slight differences in the ruminal variables evaluated.
“…According to Brito et al (2007), the in situ degradability technique has been improved, used and studied extensively during the last 25 years to better compare types of food and understand the fermentation process.…”
Ruminal degradability of dry matter, neutral detergent fiber and acid detergent fiber of cultivars Stylozanthes guianensis (Mineirão) and Stylozanthes spp. (Campo Grande) were evaluated. Two incubations in rumen-fistulated adult bovine females were undertaken. Each incubation comprised of 25 samples of 7.0 g of each cultivar and samples were collected at 0, 6, 9, 12, 24, 36, 48, 72 (Aguiar et al., 2004) and one of the Earth's 25 hottest spots (Myers et al., 2000). Since around 26.5% of the biome is covered with pastures (Sano et al., 2008), the Brazilian savannah is the most important region for food Recebido em 12 de fevereiro de 2013 Aceito em 16 de dezembro de 2013
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