“…Classificam o folheto de cordel de acordo com o tema Mário de Andrade (apud Menezes, 1999), Ariano Suassuna (apud SLATER, 1984MENEZES, 1999), Manuel Cavalcanti Proença (s/d, apud SLATER, 1984); Manuel Diégues Júnior (s/d, apud SLATER, 1984;s/d, apud LOPES, 1994), Carlos Alberto Azevedo (s/d, apud SLATER, 1984), Orígenes Lessa (1973;s/d, apud LOPES, 1994;s/d, apud BRASIL, 1973), Casa de Rui Barbosa (s/d, apud BRASIL, 1973) Os modelos de classificação temática propostos para a literatura de cordel trazem consigo dois hiatos originais, que dificultam não só compreendê-los, mas, sobretudo, aceitálos, enquanto modelos de análise, enquanto método científico de observação. Os pesquisadores proponentes não esclarecem o porquê da elaboração dos métodos, seus antecedentes, suas razões de existir ou, mais pragmaticamente, para que servem; tampouco explicam o para quê, ou seja, suas consequências, que utilidade concreta têm os dados obtidos a partir da aplicação das tais metodologias.…”