“… mais de um terço dos adultos do mundo não têm acesso ao conhecimento impresso, às novas habilidades e tecnologias, que poderiam melhorar a qualidade de vida e ajudá-los aperceber e a adaptar-se às mudanças sociais e culturais: e mais de 100 milhões de crianças e incontáveis adultos não conseguem concluir o ciclo básico, e outros milhões, apesar de concluí-lo, não conseguem adquirir conhecimentos e habilidades essência (Brasil, 1999) que aponta para uma consolidação de seu efeito distributivo, tendo realocado os recursos disponíveis para a educação na maioria dos municípios brasileiros, além de ter aumentado a matrícula nos níveis estaduais e municipais do Ensino Fundamental, que passou, por exemplo, logo no início da implantação do fundo, de 30.544.591, em 1997, para 32.433.212, em 1998(Veiga, Costa, Fortes, 1999. Já no ano de 2013, o número de matrículas da educação básica atingiu 40.366.236 alunos (Tabela 1).…”