Abstract:Resumo Este artigo ressalta a diferença de comportamento da China no Conselho de Segurança nos períodos entre 1971 e 2006, e entre 2007 e 2012. O primeiro período, marcado pela presença mais discreta do país entre os membros permanentes, e o segundo caracterizado por um comportamento mais ativo, resultado direto de seu novo papel na ordem e no sistema internacional, e com potencial para reconfigurar a política entre potências e a geopolítica mundial.
Em 1974 China e Brasil iniciaram a construção de um diálogo que consolidou, desde então, importante parceria para os dois países, sobretudo nas áreas de comércio, infraestrutura, finanças, tecnologia, energia e alimentação. Tal conexão se tornou mais próxima após a inclusão do Brasil como membro dos BRICS, entidade formada por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Mas, seria possível afirmar que as relações se intensificaram a partir desta inclusão? Diante da questão, o objetivo do trabalho apresentado é identificar de que maneira a criação dos BRICS influenciou no relacionamento entre China e Brasil, por meio da realização de uma pesquisa teórica e exploratória. Dadas as constatações geradas, entende-se que essas trocas diplomáticas entre os dois Estados se intensificaram devido a interação no bloco dos BRICS, contudo, alguns sinais de alerta são percebidos, dada a possível dependência do Brasil aos rumos políticos e econômicos chineses.
Em 1974 China e Brasil iniciaram a construção de um diálogo que consolidou, desde então, importante parceria para os dois países, sobretudo nas áreas de comércio, infraestrutura, finanças, tecnologia, energia e alimentação. Tal conexão se tornou mais próxima após a inclusão do Brasil como membro dos BRICS, entidade formada por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Mas, seria possível afirmar que as relações se intensificaram a partir desta inclusão? Diante da questão, o objetivo do trabalho apresentado é identificar de que maneira a criação dos BRICS influenciou no relacionamento entre China e Brasil, por meio da realização de uma pesquisa teórica e exploratória. Dadas as constatações geradas, entende-se que essas trocas diplomáticas entre os dois Estados se intensificaram devido a interação no bloco dos BRICS, contudo, alguns sinais de alerta são percebidos, dada a possível dependência do Brasil aos rumos políticos e econômicos chineses.
Este artigo analisa as medidas de mitigação relativas às mudanças climáticas implementadas pela República Popular da China, compreendendo seu engajamento no regime internacional de mudanças climáticas. Partindo de sua aderência nas negociações internacionais climáticas, das declarações do governo chinês e de dados trazidos por relatórios científicos, é analisado o engajamento da China no regime internacional de mudanças climáticas. Considerando a relevância de suas responsabilidades como superpotência climática, observa-se então as políticas do Estado para a mitigação das mudanças climáticas. Por fim, pretende-se relacionar os entendimentos acerca do regime internacional de mudanças climáticas, tratados ao longo do texto, com as medidas de mitigação ambiental chinesas.
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