“…afirmam que a regulamentação da profissão permitiria maior visibilidade e reconhecimento, pessoal e social, desconstruindo as desigualdades e cenário precário que muitas vezes compõem o dia a dia dessa ocupação. Ademais, seria possível padronizar os cursos para poderem ofertar uma boa qualidade de ensino, e por consequência uma melhor qualidade de serviços prestados para as pessoas idosas(Nascimento et al, 2019). No entanto, segundoMaia et al (2018), um dos desafios que seriam enfrentados a partir da regulamentação da categoria, seria com a heterogeneidade do grupo que compõem essa ocupação, uma vez que a atividade conta com pessoas de diferentes perfis, desde profissionais da área da saúde, graduados em áreas sem relação alguma com os setores de saúde, e pessoas com o ensino fundamental incompleto.…”