Culture of distinction or culture of openness? Using a social space approach to analyze the social structuring of lifestyles

Roose, Henk; Eijck, Koen van; Lievens, John

doi:10.1016/j.poetic.2012.08.001

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“…Thus, the terms locals and globals have to be understood in relation to the existing social fields and their geographical spread (Gerhards, 2012). In lifestyle and consumer research the issue of cosmopolitanism dates at least back to the 1990s, when Holt (1997) (Prieur and Savage, 2013;Roose et al, 2012;Meuleman and Savage, 2013).…”

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confidence: 99%

Cosmopolitan cultural consumption: Preferences and practices in a heterogenous, urban population in Switzerland

Rössel

Schroedter

2015

Poetics

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Several authors in contemporary cultural consumption research have argued that the traditional axis of distinction between highbrow culture and popular culture is in the process of being replaced by a new axis of distinction between an open cosmopolitan cultural capital and a more local less open, cultural capital. We take up this issue and study cosmopolitan cultural consumption, which is defined by its openness for and engagement with cultural products and services from foreign cultures. We have exploratively developed new measures of cosmopolitan cultural consumption, which focus on the geographic breadth of consumption beyond western countries and on knowledge, tastes and modes of consumption, thus taking the esthetic disposition in consumption into account. Furthermore, the data enable us to study the relationship between consumption and other measures of transnational experiences and identification. Our results indicate that cosmopolitan consumption is not rampant in the population. Furthermore, it is part of a broader pattern of cosmopolitanism that is characterized by supranational identifications, transnational relations, and experiences. They show furthermore that cosmopolitan cultural consumption is strongly determined by different forms of cultural capital, thus being a form of class-based practice.

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Cosmopolitan cultural consumption: Preferences and practices in a heterogenous, urban population in Switzerland

Rössel

Schroedter

2015

Poetics

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“…(Holbrook, Weiss, & Habich, 2002;Peterson, 2005;Roose, van Eijck, & Lievens, 2012). A recent third strand to this debate points to the rise of new modes of distinction, in which the high culture system (Warde, 2013) is being replaced by a form of "cosmopolitan" or "emerging" cultural capital among younger, well-educated groups, who combine a reflexive style of engagement in contemporary music, social media, exercise and social life with indifference to the standard items of highbrow culture (Prieur & Savage, 2013;Friedman et al, 2015;Savage et al, 2015).…”

Section: Policy and Theorymentioning

confidence: 99%

Telling tales of participation: exploring the interplay of time and territory in cultural boundary work using participation narratives

Miles

2016

Cultural Trends

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Consideration of the "stakes" attached to participation is most clearly associated with the debate around Bourdieu's [(1984). Distinction: A social critique of the judgement of taste. London: Routledge] concept of cultural capital and the role this plays in processes of domination and social closure. Yet, the preferred method of understanding practice variation in the cultural fieldthe analysis of cross-sectional survey data focused on established tastes and activities -reveals little of the broader nature, dynamics or significance of participation in people's daily lives. In this paper, I explore the potential of participation narratives for re-scoping the field of cultural participation. These accounts foreground the multiplicity of participation, its embeddedness in everyday concerns, institutions and relationships, and the interplay of time and space in the demarcation of the field by class and gender. As well as highlighting the limitations of theoretical models that focus on participation through the lens of cultural practices funded by the State, they suggest that articulations of cultural value in policy need to take more account of the personal histories, social relations and local contexts of participation.

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Section: Eixounclassified

“…Este exercício nos permitirá delimitar zonas no espaço social que incluem conjuntos de domicílios com "perfis similares" na distribuição das propriedades relacionais (múltiplas formas de capital) aqui consideradas. A combinação da acm com a análise hierárquica de cluster tem se revelado muito útil para operacionalizar uma concepção relacional do espaço social que privilegia uma estratégia indutiva de delimitação das fronteiras de classe pela distribuição de suas propriedades relevantes (Roose et al, 2012).A escolha se deu por repartir o espaço social em nove zonas, de forma a conferir alguma diversidade a suas regiões inferior, intermediária e superior (Figura 1) 5 . O termo zona foi escolhido aqui, seguindo a indicação de Virgílio Pereira (2005), para minimizar os riscos de uma leitura substancialista dos resultados empíricos reportados e também para alertar sobre os riscos do uso de classificações excessivamente gerais (por exemplo, "camadas populares" ou "classes médias"), que não atentam para as diferenciações existentes dentro de uma mesma região do espaço 4.…”

unclassified

O espaço das classes sociais no Brasil

Bertoncelo

2016

Tempo Soc.

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IntroduçãoNa sociologia brasileira há, ao menos, três conjuntos razoavelmente bem delimitados de estudos de classe. Existem aqueles informados pelas perspectivas neoweberiana e neomarxista, que enfocam a construção de esquemas de posições de classe, com base em critérios objetivos, teoricamente fundamentados e definidos a priori, a fim de investigar os efeitos das relações de classe sobre as chances de vida dos indivíduos (Ribeiro, 2011;Santos, 2011).Diferentemente, há outro conjunto de estudos, marcados por um estilo de investigação sociológica que enxerga nas classes sociais agentes coletivos de contestação e/ou transformação da ordem social vigente. São estudos moldados pela tradição marxista, que trazem ao centro da investigação a tentativa de articular economia e política, ou seja, os processos políticos, de um lado, e a ação e os interesses das classes sociais, de outro (Boito Jr. e Galvão, 2007).Por fim, alguns estudos privilegiam a investigação dos modos de existência e de reprodução das classes entendidas como coletividades sociais, tendo como principal influência a obra de Pierre Bourdieu. O termo "coletividades sociais" sublinha que as classes sociais, como conjunto de posições relativas nos planos material e simbólico/ cultural, fixam balizas à sociabilidade cotidiana e conformam estilos de vida (Souza, 2012;Pulici, 2011).O estudo de classe aqui proposto insere-se nessa última perspectiva, e seu objetivo principal é reconstruir o espaço das classes sociais no Brasil. Na próxima seção, faço O espaço das classes sociais no Brasil Edison Ricardo BertonceloTempo Social, revista de sociologia da USP, v. 28, n. 2 74O espaço das classes sociais no Brasil, uma brevíssima exposição dos principais aspectos da perspectiva bourdieusiana para o estudo das classes sociais. A seguir, descrevo as bases de dados em que a análise empírica se apoia e, então, passo à interpretação dos principais resultados empíricos. Espaço social e relações de classePode-se dizer que a perspectiva bourdieusiana oferece, ao menos, três contribuições para o estudo das classes sociais: A concepção da sociedade como um espaço multidimensional de posições sociais.Entendida a sociedade dessa forma, os agentes sociais ocupam posições relativas distintas, definidas conforme se distribuem as propriedades entre eles, o que lhes confere poder nas relações com os outros. Tais propriedades são recursos de poder e referem-se a distintas formas de capital (econômico, cultural, social e simbólico). Em sociedades capitalistas, diversos estudos têm mostrado que a distribuição dessas propriedades tende a ser estruturada em três dimensões: volume e composição do capital (peso relativo das diferentes formas de capital -dimensões sincrônicas) e trajetória (referente à evolução da estrutura do capital no tempo -dimensão diacrônica) (Bourdieu, 2008). Os agentes que ocupam posições relativas vizinhas no espaço social dessas dimensões fazem parte de uma mesma classe objetiva (ou "classe no papel"), mas que também é uma classe provável, porque, estando tais agen...

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Culture of distinction or culture of openness? Using a social space approach to analyze the social structuring of lifestyles

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Cosmopolitan cultural consumption: Preferences and practices in a heterogenous, urban population in Switzerland

Cosmopolitan cultural consumption: Preferences and practices in a heterogenous, urban population in Switzerland

Telling tales of participation: exploring the interplay of time and territory in cultural boundary work using participation narratives

O espaço das classes sociais no Brasil

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