Cultural divergence in merging family businesses

Abstract

Mergers and acquisitions (M&A) is one of the strategic options available for business growth, and there is an increased research interest in the topic and its relevance to family firms. In this article, post-merger integration is discussed by looking at ownership, family and management as three separate value systems at work in the process. The interplay between these aspects influences what people perceive as organizational culture in terms of norms and values in a specific setting. The paper builds on a field study of two family businesses in a Nordic setting, including over 200 interviews and 40 hours of video. The paper contributes to the emerging knowledge about M&A in family business. Furthermore, it contributes to the field of M&A by highlighting that ownership could be included as an aspect in cultural studies to better understand post-merger integration.

Influência da estrutura de propriedade e do gerenciamento familiar sobre o posicionamento em fusões e aquisições

“…Por isso, as transações de fusões e aquisições são amplamente usadas como estratégia para superar as limitações impostas por uma baixa velocidade do crescimento interno e acelerar a criação de valor, seja na perspectiva de aumentar a participação de mercado, obtenção de sinergias ou mesmo na consolidação de vantagem competitiva (Bjursell, 2011;Chi, Sun & Young, 2011).…”

“…Fusões e aquisições são opções estratégicas disponíveis no mercado para o crescimento das empresas, por isso, tornam-se cada vez mais comuns no mundo dos negócios. Por conseguinte, o tema também tornou-se crescente e relevante em discussões no meio acadêmico (Bjursell, 2011). No entanto, o número de pesquisas nessa área ainda é pequeno, conforme Ferreira, Santos, Almeida & Reis (2014), apesar da relevância do tema.…”

“…No entanto, o número de pesquisas nessa área ainda é pequeno, conforme Ferreira, Santos, Almeida & Reis (2014), apesar da relevância do tema. Mickelson & Worley (2003), Bjursell (2011), Caprio, Croci & Del Giudice (2011) e Shim & Okamuro (2011 salientam que menor ainda é o número de estudos empíricos sobre fusões e aquisições relacionados às empresas familiares. Embora a literatura sobre fusões e aquisições esteja crescendo, ainda há várias lacunas de pesquisa sobre a influência das famílias no posicionamento em operações de fusões e aquisições.…”

The State of Case Study Research in Mergers & Acquisitions: A Review of the Literature in Different Management Streams

“…For instance, in-depth case analysis (Blaško et al, 2000;Cambra-Fierro et al, 2012;Conklin, 2005;Duncan and Mtar, 2006;Geppert et al, 2013;Halsall, 2008;Knoerich, 2010;Quah and Young, 2005;Singer and Yankey, 1991;Sim, 2006;Ullrich et al, 2005;Yip et al, 2006), testing the existing theories/models and propositions/hypotheses (Fang et al, 2004;Kshetri and Dholakia, 2009;Liu and Zhang, 2014;Altenborg, 2007, 2008;Nicholson and Kiel, 2007;Sinkovics et al, 2011), building theories/models and offering propositions/ hypotheses (Boehe, 2011;Deng, 2009;Dieleman and Sachs, 2008;Huang et al, 2008;Lynes and Andrachuk, 2008;Maguire and Phillips, 2008;Reddy et al, 2014;Tsamenyi et al, 2013;Wei and Clegg, 2014), and other ideas (Jonsson and Foss, 2011; longitudinal case study: Nadolska and Barkema, 2007; case survey method: Larsson and Lubatkin, 2001; surveybased studies : Bjursell, 2011;Ito et al, 2012;Krug and Nigh, 2001;London and Hart, 2004;Meyer et al, 2009;Very and Schweiger, 2001; teaching cases: Nangia et al, 2011;Reddy et al, 2012). These studies are summariz...…”

Perception of the quality culture in family businesses owners of the services sector

“…Las categorías son construcciones culturales aceptadas intersubjetivamente por los miembros de un grupo; su conformación ocurre de manera dinámica, de tal manera que las categorías emergentes se combinan de forma natural con las ya reconocidas en la teoría (Glynn & Navis, 2013). Bosche (1984) sugiere que los componentes de la cultura sean estudiados sin una jerarquización predeterminada; sin embargo, el establecimiento de dimensiones ha permitido avances en las formas de medición (Denison, 2001, citado en Bonavia, Prado & García, 2010;González, Escalera & Pérez, 2010), la identificación de matices dependientes de factores históricos, sociales, antropológicos y de nacionalidad (García, 2006a;Maull et al, 2001;Stefanova & Lucas, 2006), así como considerar la relevancia de aspectos familiares en la cultura de los negocios (Bjursell, 2011;Gupta & Levenburg, 2012;Steckerl, 2006).…”