“…Ao realizar mediação com vistas a desenvolver os diferentes sujeitos do sistema educativo, devendo promover conscientização dialética (Marinho-Araújo, 2016), proporcionando a sua capacitação e a de professores e da equipe escolar; desmistificando ações psicologizantes, por meio de escuta e acolhimento, visando a prevenção e promoção da saúde e do bem-estar subjetivo (Dusi et al, 2005;Bezzera, 2014;Dias et al, 2014). d) A conduta profissional: espera-se que o psicólogo escolar fundamente-se nas contribuições das teorias psicológicas acerca da aprendizagem no desenvolvimento psicológico humano (Marinho-Araújo, 2016), se aproprie dos conteúdos teóricos da psicologia escolar (Arias Beatón, 2009), assumindo-se como profissional da escola, como recurso humano pertencente ao quadro real e subjetivo desta instituição educativa, encarando a psicologia escolar como ciência dialética (Dusi et al, 2005;Maluf & Cruces, 2008). Ao ter clareza de seu papel problematizador e crítico (Bezzera, 2014), questiona a universalidade de teorias psicológicas e técnicas de avaliação (Maluf & Cruces, 2008); realizando articulações teórico-metodológicas (Dazzini, 2010), tendo conhecimento sobre desenvolvimento infantil e os aspectos psicopedagógicos, construindo sua prática voltada para a interlocução com outras áreas do conhecimento (Valle, 2003), concebendo os processos educativos ao longo da vida, com base em uma atuação ética, crítica e criativa (Valle, 2003;Dias et al, 2014).…”