Cuidado remoto na APS: experiência do uso do celular em uma equipe de Saúde da Família de área de favela durante a crise da COVI-19

Abstract

A pandemia pelo Sars-CoV2 impôs uma necessidade de reorganização do processo de trabalho das equipes de Saúde da Família, resultando em desafios ao acesso, ao manejo de condições crônicas e ao acompanhamento e monitoramento de pessoas infectadas pelo coronavírus. Este artigo descreve os usos e desafios das tecnologias chamada telefônica e Whatsapp business em uma equipe de uma Clínica da Família em uma favela do Rio de Janeiro. Pode-se dizer que o uso foi uma experiência importante para conseguir ampliar o acesso e fortalecer vínculo, principalmente a pessoas vivendo com condições crônicas não transmissíveis e de saúde mental no cenário de restrição de acesso imposto pelo contexto da pandemia pelo Sars-CoV2.

Use of the WhatsApp® group in the post-discharge follow-up of the premature infant: implications for nursing care

“…The experience of a family health team in using WhatsApp® as a telemedicine tool (text messages and phone calls) showed equally satisfactory results, with this use being well accepted and assimilated by the registered population. 30 As pointed out by other studies, the WhatsApp application is able to expand the population's access to health, as well as the bond between users and health professionals, highlighting one of its main qualities in promoting rapid communication and almost immediate real-time responses. 7,30 The health monitoring offered by the WhatsApp® group "My Premature Baby" provided the construction of new knowledge in a participatory and collaborative process that involved guidance, sharing of tips and clarification of doubts.…”

“…30 As pointed out by other studies, the WhatsApp application is able to expand the population's access to health, as well as the bond between users and health professionals, highlighting one of its main qualities in promoting rapid communication and almost immediate real-time responses. 7,30 The health monitoring offered by the WhatsApp® group "My Premature Baby" provided the construction of new knowledge in a participatory and collaborative process that involved guidance, sharing of tips and clarification of doubts. Similar results were found in other studies that made use of WhatsApp® as a health tool.…”

Uso do grupo de WhatsApp® no acompanhamento pós-alta do bebê prematuro: implicações para o cuidado em enfermagem

“…A experiência de uma equipe de saúde da família no uso do WhatsApp ® como ferramenta de telemedicina (mensagens de texto e chamadas telefônicas) apresentou resultados igualmente satisfatórios, sendo esse uso bem aceito e assimilado pela população cadastrada. 30 Assim como apontaram outros estudos, o aplicativo WhatsApp é capaz de ampliar o acesso da população à saúde, bem como o vínculo dos usuários com os profissionais de saúde, ressaltando uma de suas principais qualidades em promover uma comunicação rápida e respostas em tempo real quase que imediatas. 7,30 O acompanhamento em saúde oferecido pelo grupo de WhatsApp ® "Meu Bebê Prematuro" propiciou a construção de novos conhecimentos em um processo participativo e colaborativo que envolvia orientações, partilha de dicas e o esclarecimento de dúvidas.…”

“…30 Assim como apontaram outros estudos, o aplicativo WhatsApp é capaz de ampliar o acesso da população à saúde, bem como o vínculo dos usuários com os profissionais de saúde, ressaltando uma de suas principais qualidades em promover uma comunicação rápida e respostas em tempo real quase que imediatas. 7,30 O acompanhamento em saúde oferecido pelo grupo de WhatsApp ® "Meu Bebê Prematuro" propiciou a construção de novos conhecimentos em um processo participativo e colaborativo que envolvia orientações, partilha de dicas e o esclarecimento de dúvidas. Resultados semelhantes foram encontrados em outros estudos que fizeram uso do WhatsApp ® como ferramenta de saúde.…”

Vivência de cuidadores familiares de crianças e adolescentes que morreram por câncer durante o adoecimento

“…Neste estudo foram considerados cuidadores familiares àqueles que, com vínculo afetivo conviveram e assumiram o compromisso de cuidado à criança e o adolescente desde os primeiros sintomas do câncer até sua morte. Trata-se de uma denominação de família determinada pelas relações de cuidado e vínculo, independente da consanguinidade e de ocupar o mesmo espaço físico (PRATA LL, et al, 2013). Para a seleção dos participantes acessou-se os arquivos do serviço em busca dos óbitos ocorridos nos últimos 6 anos devido a informatização do sistema.…”