Creation and Validation of the First French Scale for Measuring Bore-Out in the Workplace

Abstract

The aim of this study was to create and validate a scale of bore-out at work: a measure for bore-out that could be used in French-speaking workplaces. Bore-out is a recently defined phenomenon, and few studies have been conducted to evaluate it- particularly in a French context. We investigated the dimensional structure of bore-out in a sample of French-speaking workers by distributing an online survey. Exploratory and confirmatory factor analysis indicated four dimensions with high internal consistency. Through a measurement invariance analysis, a factorial structure was confirmed for men and women as well as for Gen-X and Gen-Y workers. Criterion validity was verified in regard to the relation between the scores on the WBOS dimensions and those obtained for self-esteem, depression, perceived self-efficacy, and perceived helplessness. The overall results of the analysis performed in this study show satisfactory psychometric qualities for the Work Bore-Out Scale (WBOS).

Talent Management of Doctoral Students: Focus on Well-being, or How to Deal with the Mental Health Crisis in Graduate Education

“…In total, 25 semi-structured interviews were conducted in the second half of 2022 with 15 female, 9 male and 1 non-binary doctoral students from various universities and a variety of fields of research. A few days before the interview, the participants were asked to fill in an online questionnaire, measuring general well-being (using the General Health Questionnaire, see Goldberg, 1972), occupational burn-out (using the Maslach Burn-out Inventory, see Maslach & Jackson, 1981) and occupational bore-out (using the Work Bore-Out Scale, see Poirier et al, 2021). Table 5.1 shows an overview of the socio-demographic characteristics of the participants.…”

Síndrome de Boreout: primeiros passos na construção de uma medida

“…Avalia a percepção da quantidade de trabalho em relação à capacidade de realização das tarefas (NORIEGA, 2014;POIRIER et al, 2021).…”

“…Avalia a percepção de falta de desafios na execução das tarefas, pois as competências do trabalhador excedem o nível necessário à realização das tarefas que lhe são atribuídas (NORIEGA, 2014;POIRIER et al, 2021).…”

“…Avalia o sentimento de vergonha e culpa ao se comparar com os colegas. A vergonha o impede de expressar seu mal-estar ou seu tédio, e o sentimento de culpa emerge de não ter o que fazer no trabalho(POIRIER et al, 2021;BRÜHLMANN, 2015;RENGADE, 2016; CHAPELLE, 2018;FIEDLER;NAUTA, 2020).Crise de sentido no trabalhoAvalia a medida em que os funcionários percebem seu trabalho como insignificante, sem sentido e de pouca importância (ROTHLIN; WERDER, 2007).P5: [...] mesmo sendo fácil é uma coisa que não te dá prazer, é uma coisa que não te estimula e tu acaba ficando entediado.Os aspectos elencados na dimensão tédio corroboram com as visões de Rothlin e Werder (2009), de que neste estado, o colaborador passa a vivenciar um estado de ócio e apatia, além de sentir que não sabe o que fazer durante a sua jornada de trabalho, e também de Reijseger et al (2013) que relacionam o tédio à desatenção, distração, percepção de que o tempo está se arrastando. Na dimensão carga de trabalho os principais elementos foram: baixa produtividade; pouco trabalho a ser executado; falta de orientação e metas; e justiça na distribuição da carga de trabalho podem ser utilizados na mensuração da Síndrome de Boreout no trabalho, essas evidências são reforçadas pelas falas a seguir: P6: [...] ele tem muito tempo ocioso, e ele não vê outras atividades pra fazer, e acaba não sendo um ambiente propício para ele ser proativo ou buscar o aproveitamento.…”

Yöneticilerde Boreout Sendromu: Öncül-Ardıl ve Çözüm Önerilerine Yönelik Nitel bir Araştırma

“…The concept, which has gained importance especially in international literature in recent years, has been studied very little in domestic literature. Limited studies conducted on the concept of boreout in the literature are either conceptual framework and measures (Rothlin and Werder, 2007;Rothlin and Werder, 2008;Snijders, 2009;Probst, 2012;Prammer, 2012), related to scale development (Poirier, Gelin, and Mikolajczak, 2021;Ramírez Quiroz and Villanueva Cueva, 2021;Sürücü and Yıkılmaz, 2022), comparing the concept of boreout with burnout (Brühlmann, 2015;LeCunff, 2020;Radka, 2021), or aimed at investigating the relationship of the syndrome with different variables (Stock, 2015;Van Hooff andVan Hooft, 2017, Karadal, Abubakar, andErdem, 2018;Abubakar, 2019;Acosta Vergara, Plaza Gómez, and Hernández Riaño, 2021). It is seen that correlational studies are generally conducted in quantitative study design on different samples such as service sector employees (Özsungur, 2020), financial companies and bank personnel (Abubakar, 2019), workers (García-González, Villavicencio-Ayub, and García., 2018;Moris and Nedosugova, 2019;Acosta Vergara et al, 2021), office personnel (Karadal et al, 2018), public officials (Maroto, 2019), and textile workers (Merdan, Erdem, and Gümüşsoy, 2022).…”