Creatine Supplementation During Resistance Training Does Not Lead to Greater Bone Mineral Density in Older Humans: A Brief Meta-Analysis

Abstract

Creatine supplementation during resistance training has potential beneficial effects on properties of bone in aging adults. We systematically reviewed randomized controlled trials (RCTs) investigating the effect of creatine supplementation combined with resistance training on bone mineral density (BMD) in aging adults. We searched PubMed and SPORTDiscus databases and included RCTs of ≥3 months duration that examined the combined effect of creatine and resistance training on bone mineral in adults >50 years of age or postmenopausal. Meta-analyses were performed when applicable trials were available on whole body and clinically important bone sites. Five trials met inclusion criteria with a total of 193 participants. Two of the studies reported significant benefits of creatine supplementation and resistance training compared to resistance training alone on bone. Meta-analyses revealed no greater effect of creatine and resistance training compared to resistance training alone on whole body BMD (MD: 0.00, 95% CI −0.01 to 0.01, p = 0.50), hip BMD (MD −0.01, 95% CI −0.02 to 0.01, p = 0.26), femoral neck BMD (MD 0.00, 95% CI −0.01 to 0.01, p = 0.71), and lumbar spine BMD (MD 0.01, 95% CI −0.01 to 0.03, p = 0.32). In conclusion, there is a limited number of RCTs examining the effects of creatine supplementation and resistance training on BMD in older adults. Our meta-analyses revealed no significant effect on whole body, hip, femoral neck, or lumbar spine BMD when comparing creatine and resistance training to resistance training alone. Future longer term (>12 month) trials with higher resistance training frequencies (≥3 times per week) is warranted.

Effect of 8-Week Resistance Training with Creatine Supplementation on Body Composition and Physical Fitness Indexes in Male Futsal Players

“…It's believed that creatine supplementation has an effect on the increase in the activity of skeletal muscles (14,15). It has been suggested that creatine supplementation and resistance training improve properties of body composition (16,17). One possible reason for the increased lean body mass following creatine supplementation and strength training may be due to the increase in the number of satellite cells and muscle nuclear density in human skeletal muscle fibers (18).…”

Effectiveness of Creatine Supplementation on Aging Muscle and Bone: Focus on Falls Prevention and Inflammation

“…As with its effects on markers of bone turnover, the effect of creatine on bone mineral properties in aging adults is equivocal. A recent meta-analysis [71] assessed five studies regarding the effectiveness of creatine on bone [65,69,70,72,73]. These studies assessed 3–12 months of creatine supplementation (5–8 g/day) with a loading phase of about 20 g/day for 5 days in two of the studies [65,69], combined with resistance training (2–3 days/week) in males and females (57–85 years of age).…”

Efeitos da suplementação de creatina na massa óssea, função e força musculares e na composição corporal de mulheres pós-menopausadas com osteopenia: um estudo clínico, randomizado, controlado por placebo

“…Apesar de termos sido capazes de subanalisar os dados de acordo com o nível de atividade física das participantes, nenhuma delas estava envolvida regularmente em um treinamento de força. No entanto, uma recente meta-análise mostrou que a suplementação de Cr em combinação ao treinamento de força não foi capaz de melhorar a DMO em idosos quando comparado ao treinamento de força isolado (Forbes et al, 2018). O efeito da suplementação de Cr juntamente com o treinamento de força a longo prazo (>12 meses) ainda precisa ser esclarecido.…”

“…(Somjen et al, 1994) e que a mesma, pode ser afetada por alguns fatores que já são conhecidos por modularem o metabolismo ósseo, como o IGF-1 (Sömjen e Kaye, 1994), a 1,25 di-hidroxivitamina D3 (Somjen et al, 1984), e o paratormônio (Somjen et al, 1985;Kaye et al, 1990). Além disso, como citado anteriormente, o tratamento com uma substância análoga a Cr provoca distúrbios na formação de osso endocondral tanto in vivo quanto in vitro (Funanage et al, 1992). Somado a isso, sabe-se que durante a osteoclastogênese ocorre aumento da atividade enzimática da CK cerebral e que a administração de um fármaco (ciclocreatina) capaz de inibir a sua atividade leva a supressão da reabsorção óssea e consequentemente da diferenciação dos osteoclastos in vitro, o que possivelmente pode afetar o turnover ósseo (Chang et al, 2008).…”

“…De fato, estudos pré-clínicos tem demonstrado que a Cr é capaz de estimular o desenvolvimento e a diferenciação de osteoblastos, células responsáveis pelo processo de formação óssea (Gerber et al, 2005). Da mesma maneira, a administração de ácido B-guanidinopropiônico (GPA), um análogo da Cr, competidor da captação celular desse substrato, que resulta em drásticas reduções dos níveis de Cr e PCr intracelulares e, consequentemente, em alterações no sistema Cr/ATP/CK, provoca distúrbios na ossificação endocondral in vitro e in vivo (Funanage et al, 1992). Adicionalmente, a suplementação de Cr demonstrou eficiência na melhora de parâmetros biomecânicos e na densidade mineral óssea (DMO) de ratos Sprague-Dawley, independentemente do treinamento físico concomitante (Antolic et al, 2007).…”