Craniofacial Injuries From Slip, Trip, and Fall Accidents of Children

Abstract

Childhood craniofacial injuries resulting from STs are more prevalent than are those that were sustained in falls; however, the latter is associated with greater trauma morbidity. The incidence of childhood craniofacial injury appears to be associated with the level of development irrespective of event type. The home is a potentially dangerous environment for children, especially during the preschool years. Padding the hard, acutely angled surfaces of housing structures and furniture around children's activity zones is an effective method of reducing the risk of childhood craniofacial trauma. Serious or fatal head injuries will rarely occur as the result of a fall from furniture or stairs at home.

Injuries Associated With Bathtubs and Showers Among Children in the United States

“…14 The elder population, although not included in this study, is also at higher risk for fall-related injuries; bathtub-and shower-related falls in this population deserve attention as a topic for future research.…”

Child Deaths

“…In this region, in a related study about falling from the roof, %49,4 of the patients were noted as under 10 years of age and mortality rate was noted as %5,8 (Yagmur et al, 2004). The risk of accidental fall from height is most common among preschool boys and younger children because their neural control mechanisms, sensory systems and cognitive abilities associated with hazard awareness and avoidance skills are insufficient (Chang & Tsai 2007). According to some studies, the head region is the mainly affected region in the body system (Cassidy et al, 2003, Champion et al, 1989, Potoka et al, 2001, Osmond et al, 2002, Hall et al, 1989.…”

Estimativa de custo direto de lesões traumáticas maxilofaciais em crianças e adolescentes em um hospital público do Município de São Paulo

“…Alguns fatores contribuem para tornar a subpopulação de crianças e adolescentes (até 19 anos de idade) peculiar para o estudo da epidemiologia do trauma, entre eles podemos destacar (Chan et al, 2004;Dourado et al, 2004;Chang;Tsai, 2007).…”

“…Crianças e adolescentes constituem uma população distinta, quando se avaliam a distribuição e as consequências das lesões traumáticas, envolvendo face e dentes, em razão das características anatômicas, fisiológicas e psicológicas (Chan et al, 2004;Chang;Tsai, 2007) que os diferem da população adulta quanto ao prognóstico (Costello et al, 2005;Dourado et al, 2004).…”

“…Trauma nos dentes e estruturas faciais correlatas são os tipos de agravos mais frequentes encontrados na Literatura Burgos, 2001;AL-Jundi, 2003;AlShaarheed et al, 2003;Nguyen et al, 2004;Costello et al, 2005;Chang;Tsai, 2007;Caldas et al, 2008;Vyas et al, 2008), bem como sua alta prevalência na infância e adolescência (Zerfowski;Bremerich, 1998;Saroglu;Sömnez, 2002;Kolokotsa, 2004;Jacobsen, 2005;Lin et al, 2008a;Vyas et al, 2008). Dentre as possíveis causas envolvidas nos traumas dentários e de face, pode-se incluir o aumento dos níveis de violência urbana, maior participação de crianças e adolescentes em atividades desportivas (Barbosa et al, 2007) e acidentes envolvendo veículos automotivos (Caldas et al, 2008;Ramos-Jorge et al, 2008 Uma das possíveis hipóteses para justificar essa incidência, segundo os autores, é o fato das crianças nas idades mais precoces estarem menos expostas aos agentes externos.…”