Cranial cruciate ligament rupture in the dog—a retrospective study comparing surgical techniques

Abstract

Three surgical techniques, grouped as intra-articular techniques, extracapsular techniques and fibular head transposition, were used for repair of the cranial cruciate ligament (CCL)-deficient stifle in 113 dogs over a 4 year 4 month period. The clinical outcome of the techniques were compared using information provided by the owners and physical examination. Regardless of surgical technique, 85.7 to 91.0% of dogs showed clinical improvement after surgery. However, less than 50% of dogs became clinically sound on the operated leg and 9.0 to 14.3% of dogs remained persistently lame on the operated leg. No statistical association was found between result after surgery and age, body weight, sex, duration of injury before surgery, association with injury, tibial plateau angle, degree of radiographic osteoarthritis before surgery or the presence of concurrent medial meniscal injury. On physical examination, extra-capsular techniques appeared superior to the fibular head transposition in terms of joint stability and limb function. Concurrent medial meniscal injury necessitating meniscectomy existed in 48.0% of cases. Twenty-two percent of dogs ruptured their contralateral CCL at an average of 14 months after the first.

Técnica de interligação extracapsular fêmoro-fabelo-tibial na ruptura do ligamento cruzado cranial em cães: achados clínicos e radiográficos

“…Exames radiográficos de todos os joelhos afetados nas projeções mediolateral sob estresse e craniocaudal antes da cirurgia foram úteis tanto na confirmação da suspeita da lesão quanto na avaliação das alterações degenerativas articulares de acordo com a classificação (ausente, discreta, moderada e severa) estabelecida por MOORE & READ (1995).…”

Principais Osteotomias Para O Tratamento Da Ruptura Do Ligamento Cruzado Cranial Em Cães – Revisão De Literatura

“…Observa-se maior acometimento em fêmeas (ZELTZMAN et al, 2005) e maior incidência no membro esquerdo com 58,9% dos casos (MO-ORE;READ, 1995).…”

Estudo biomecânico de tração (ex-vivo) em osteotomia da tuberosidade tibial de cães estabilizada com placa fixa por "garfo" ou parafuso

“…Somente 20% das RLCCr em cães tem sido atribuída a trauma (JOHNSON; JOHNSON, 1993;MOORE;READ, 1996). Entretanto, a maioria dos cães apresenta ruptura do LCCr em atividades normais do dia a dia, de forma secundária a degeneração progressiva e irreversível do LCCr (ARNOCZKY; MARSHALL, 1977;MOORE;READ, 1996;DOOM et al, 2008).…”

“…Entretanto, a maioria dos cães apresenta ruptura do LCCr em atividades normais do dia a dia, de forma secundária a degeneração progressiva e irreversível do LCCr (ARNOCZKY; MARSHALL, 1977;MOORE;READ, 1996;DOOM et al, 2008). Dessa forma a ruptura não traumática é clinicamente denominada de ruptura espontânea (DOOM et al, 2008 por Duval et al (1999).…”

“…Entretanto é sabido que a avaliação biomecânica pode trazer informações importantes para estudos clínicos futuros. Os principais estudos biomecânicos realizados até então buscam avaliar implantes e eficácia de técnicas cirúrgica para tratamento de ruptura do ligamento cruzado cranial (ARNOCZKY; TORZILLI; MARSHALL, 1977;BUTLER et al, 1983;NAKAMURA;ELLIS;SEEDHOM, 1985;KOKRON, 2000;HARPER et al, 2004;DENNLER et al, 2006;ROMANO et al, 2006;KIM et al, 2009;GUERRERO et al, 2009;LINS et al, 2009;ETCHEPAREBORDE et al, 2010;GUERRERO et al, 2011 Inúmeras técnicas foram desenvolvidas para tratamento de ruptura de ligamento cruzado cranial em cães, entretanto, ainda não foi estabelecida superioridade de alguma delas baseando-se em evidencias clinicas (MULLEN;MATHIESEN, 2009;SLOCUM, 1993;SHIRES, 1993;KORVICK;SCHAEFFER, 1994;HARARI, 1995;MOORE;READ, 1995;SANDMAN;HARARI, 2001;ARAGON;BUDSBERG, 2005, LAZAR et al, 2005HOFFMANN et al, 2006;POZZI et al, 2006;LAFAVER et al, 2007;ZAMPROGNO, 2007;KIM et al, 2008;VOSS et al, 2008;DYMOND;GOLDSMID;SIMPSON, 2010;VAUGHAN, 2010;KEMPER et al, 2011;...…”