COVID-19 E SUAS CONSEQUíŠNCIAS NA RETOMADA DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO FÍSICO

Abstract

O objetivo do presente estudo foi discutir e analisar as consequências enfrentadas no retorno há prática de atividade física do indivíduo acometido pela COVID-19. Realizou-se uma pesquisa descritiva com delineamento exploratório do tipo survey com 34 participantes, acometidos pela COVID-19 e com histórico prévio de treinamento físico. Os instrumentos de pesquisa foram construídos a partir de dois blocos independentes: a) caracterização dos participantes e; b) aplicação do SF-36. Os dados não apresentaram normalidade pelo teste de Shapiro-Wilk e homogeneidade pelo teste de Levene’s. Os resultados foram apresentados a partir de uma análise descritiva. O teste Qui quadrado mostrou associação significativa entre as variáveis fraqueza ou fadiga muscular e dispneia (p<0,05). Foi observado que os participantes, em especial as mulheres, relataram perda de desempenho. Por se tratar de uma condição de saúde pouco conhecida, análises mais aprofundadas devem ser realizadas para evidenciar as consequências do COVID-19, principalmente em estudos longitudinais.

Efeitos do exercício resistido em pacientes pós-covid-19

“…Ricarte e colaboradores, destacam que o programa de condicionamento físico em pessoas acometidas pela covid-19, de certa forma tem uma relação com os mecanismos fisiopatológicos ou seja (células, órgãos, organismos, sistemas orgânicos, e biomoléculas) da doença, onde como exposto anteriormente o exercício físico ou resistido ajudam na redução do nível inflamatório sistêmico, mobilizando as células do sistema imunológico. Tratando-se também como de suma importância entender sobre as consequências do civid-19, diante da volta a pratica de exercícios físicos no processo de reabilitação do paciente (Ricarte et al, 2021).…”

A integração fisiopatológica entre a COVID-19 e o Diabetes Mellitus Tipo 2 e a influência sobre o prognóstico dos pacientes: Uma revisão de literatura

“…De acordo com Ricarte et al (2021), a COVID-19 é uma doença causada pelo vírus SARS-CoV-2, um tipo de coronavírus relacionado com a síndrome respiratória aguda grave, e complicações inflamatórias e metabólicas. Em virtude dos mecanismos fisiopatológicos envolvidos no processo de saúde-doença, os quadros clínicos podem variar de leves a gravíssimos, gravidade essa influenciada por comorbidades, como a Diabetes Mellitus do Tipo 2 (DMT2), e outras condições fisiológicas inerentes ao indivíduo.…”