“…Para eles, esses territórios são partes fundamentais de suas concepções cosmológicas, emoções, sensações, vínculos socioantropológicos (Kopenawa e Bruce, 2015;Santos, 2015;Krenak, 2019;Serejo Lopes, 2020). Do ponto de vista cosmopolítico (Stengers, 2014;Alves-Brito, 2021b;c), há um senso de coletividade que perpassa essas diferentes experiências que, no contexto educacional, reforçam o entendimento de que a raça, por definição, só faz sentido na relação com outro. Há, na cosmopolítica de Stengers, um senso de compartilhamento do mundo das pessoas excluídas da Modernidade.…”