2012
DOI: 10.4034/pboci.2012.124.05
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Correlação Clínico-Tomográfica em Patologias dos Seios Maxilares: Avaliação por meio de Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico

Abstract: Objetivo: Analisar os achados tomográficos fortuitos em seios maxilares por meio de exames de Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico, bem como sua correlação com a sintomatologia clínica relatada. Método: Exames da maxila de 54 pacientes foram avaliados por dois examinadores independentes considerando os seios maxilares direito e esquerdo (n=108). Foi verificada a ocorrência de patologias sinusais nas paredes anterior, medial, lateral e posterior, assoalho e teto dos seios maxilares, utilizando o software… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2013
2013
2022
2022

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 12 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Neste presente estudo, através de radiografias panorâmicas digitais, foram avaliados 878 exames, totalizando cerca de 1.756 seios maxilares, e encontrado uma prevalência de alterações sinusais em 694 radiografias, representando 79,04% dos exames. Na literatura vários autores referem prevalências totais de alterações em SMs, com uma variância de 27,5% a 80,56%, o que corrobora com os dados obtidos no estudo realizado (Havas et al, 1988;Ritter et al, 2011;Rege, 2011;Lim & Spanger, 2012;Maciel et al, 2012;Gracco et al, 2012;Nogueira, 2013;Raghav et al, 2014;Dragan et al, 2014;Guerra Pereira et al, 2015).…”
Section: Discussionunclassified
“…Neste presente estudo, através de radiografias panorâmicas digitais, foram avaliados 878 exames, totalizando cerca de 1.756 seios maxilares, e encontrado uma prevalência de alterações sinusais em 694 radiografias, representando 79,04% dos exames. Na literatura vários autores referem prevalências totais de alterações em SMs, com uma variância de 27,5% a 80,56%, o que corrobora com os dados obtidos no estudo realizado (Havas et al, 1988;Ritter et al, 2011;Rege, 2011;Lim & Spanger, 2012;Maciel et al, 2012;Gracco et al, 2012;Nogueira, 2013;Raghav et al, 2014;Dragan et al, 2014;Guerra Pereira et al, 2015).…”
Section: Discussionunclassified