“…Argumentamos neste artigo que a espera é uma chave antropológica importante para interpretar as narrativas das pessoas com quem convivemos em campo. Nosso Bento, 2006;Lionço, 2009;Barbosa, 2010Barbosa, , 2015Carvalho, 2011Carvalho, , 2015Leite Jr., 2011;Teixeira, 2009Teixeira, , 2012Lima, 2014;Vergueiro, 2015;Ávila, 2015;Borba, 2016; Tenório e Prado, 2016; Moira, 2017; dentre muitos outros trabalhos. Além disso, há que ressaltar estudos antropológicos que trazem discussões sobre experiências travestis e trans fora de contextos metropolitanos como importantes pensar criticamente sobre esses processos, como por exemplo Nascimento (2014) e Tota (2015).…”