“…Um importante movimento que também fortaleceu a criação de marcas corporativas esteve atrelado a empresas business-to-business (B2B), ao reconhecer o valor e a vantagem competitiva de ter uma marca corporativa forte em suas negociações com outras empresas, envolvendo a criação de significado, imagem e reputação para a empresa como um todo (GLYNN; MOTION; BRODIE, 2007; KELLER; MACHADO, 2006;KOTLER;PFOERTSCH, 2007;LEEK;CHRISTODOULIDES, 2011;SHEIKH;LIM, 2011 O comportamento da organização como um todo deve ser consistente com a proposta de valor que a marca corporativa pretende passar, pois essa ampla gama de públicos exercita uma maior variedade de distinções de outros elementos intangíveis, além dos já convencionados elementos tangíveis de produto/serviço (KING, 1991;KNOX;BICKERTON, 2003;AAKER, 2004;ARGENTI;DRUCKENMILLER, 2004;ABRATT;KLEYN, 2012;GREYSER, 2016). Por isso, deixa de ser o papel de um departamento, para ser o papel da empresa de forma integrada (BALMER; GRAY, 2003;SCHULTZ, 2003;KING, 1991).…”