Coping behavior of children undergoing chemotherapy

Abstract

<jats:p>Abstract The diagnosis of childhood cancer, the treatment itself and its sequelae can be considered as stressful events in the child’s life, requiring the use of coping strategies. The aim of this study was to describe the coping behaviors used by children and adolescents with cancer undergoing chemotherapy treatment, separated by sex, age and type of cancer. A total of 15 children and adolescents, from 6 to 12 years old, of both sexes, answered the Hospitalization Coping Strategies instrument regarding coping behaviors. Participants referred to behaviors with greater chances of an adaptive outcome: watching TV, talking, and taking their medicines. There were differences in the coping behaviors regarding sex, age, and types of cancer. These differences highlight the need for personalized interventions that include specific characteristics to facilitate the child’s adaptation to the treatment.</jats:p>

Intervention group logotherapy and performance measures for reducing phubbing in Generation Z

“…The population of this study comprised 110 people. To get the research sample using purposive sampling, we paid particular attention to the age range 10-25 years and the checklist analysis of student problems (Lemos et al, 2020;Padovani et al, 2021). After the analysis, the research sample obtained 16 students (15% off 110), including eight women and eight men in the Primary School Teacher Education Department at Muhammadiyah University Palangkaraya.…”

Autorregulação afetiva no enfrentamento e na busca pela cura em crianças com câncer

“…Quanto as Estratégias de Enfrentamento da hospitalização pelas crianças, observou-se que as maiores médias estão em comportamentos que facilitam um processo mais adaptativo, entre eles: brincar, tomar remédios, rezar e conversar, corroborando com outros estudos recentes na área (Caprini & Motta, 2017;Hostert et al, 2015;Motta et al, 2015;Padovani et al, 2021;Matos, Coutinho, Gonçalves & Motta, 2023). Há evidências empíricas dos benefícios do brincar para auxiliar as crianças no enfrentamento do câncer e da hospitalização necessária para o tratamento (Motta & Enumo, 2004;Rindstedt, 2013;Silva & Cabral, 2014;.…”

“…O comportamento de tomar remédio também foi muito referido pelas crianças e pode favorecer o processo adaptativo, assim como constatado em estudos atuais que indicam a introdução da terapêutica medicamentosa como parte da rotina de hospitalização, sendo fundamental ao tratamento proposto (Caprini & Motta, 2017;Hostert et al, 2015;Padovani et al, 2021). O comportamento de tomar remédio pode vincular-se às estratégias de ação instrumental, com a função de resolução do problema (Lima, 2009;Motta, 2007;Motta et al, 2015).…”

“…O desenvolvimento da espiritualidade diante do câncer favorece os processos de enfrentamento, oferece conforto, contribui para uma melhor aceitação da doença e suas repercussões podendo ser utilizada como um recurso para fortalecer a esperança . Estudos que avaliaram o coping em crianças com câncer, também evidenciaram o comportamento de conversar (Caprini & Motta, 2017;Hostert et al, 2015;Motta et al, 2015;Padovani et al, 2021). O comportamento de conversar pode ser efetivado mesmo em condições restritivas, como no caso da quimioterapia, até mesmo pelo fato de que as crianças têm sempre ao seu lado um adulto responsável e fonte de suporte social, na maioria das vezes a própria mãe (Caprini & Motta, 2017).…”