CONTRIBUTIONS TO THE STUDY OF MARINE PRODUCTS. XVII. SPONGOSTEROL¹

Abstract

In 1904, Henze (1) isolated from the Mediterranean sponge, Suberites domuncula, a new sterol which he named spongosterol. The unusual properties of this sterol left no doubt about its difference from cholesterol which until then had been regarded as the typical sterol of all animals. A few years later (2), the same author presented evidence which indicated spongosterol, m.p. 123-124°, [a]D -19.6°, to be a saturated sterol of the formula C27H48O, and therefore an isomer of cholestanol and coprosterol. Notwithstanding its saturated character, spongosteryl acetate reacted readily with bromine in glacial acetic acid to form a monobromide, Cgg^gBrOg, m.p. 156°, which Henze regarded as a substitution product. Since then several other new sterols have been isolated from animals, particularly marine invertebrates, but as far as the authors are aware, no further information on spongosterol has been published.In connection with a systematic study of the sterols of sponges, now in progress in this laboratory, it appeared of particular interest to reinvestigate this unusual sterol. Modem knowledge of the optical properties of steroids makes appear quite unlikely the natural occurence of a levo-rotatory, saturated sterol. It seemed equally improbable that a saturated steryl acetate reacts readily with bromine to form a monobromide under the mild conditions used by Henze. Present circumstances made it impossible to obtain the Mediterranean sponge as source material for the isolation of spongosterol. A very close relative of this species, however, Suberites compacta, is quite common in certain regions of the coastal waters of New England. The dried sponge contains about 0.7% of a sterol the properties of which show such great similarity with those reported for spongosterol as to leave little doubt about the identity of the two sterols.

Alcalóides alquilpiridínicos de esponjas marinhas

“…Como para a série anterior, os compostos foram identificados pela análise de suas propriedades espectroscópicas (UV, IV, RMN-1 H e RMN-13 C). Vários sinais de deslocamento químico de 1 H e 13 C não foram atribuídos para estes compostos. No caso da nifatesina E (21), o valor de deslocamento químico de 13 C de um dos carbonos, presumivelmente C-19 (o metileno adjacente à função metoximina) não é indicado.…”

“…Vários sinais de deslocamento químico de 1 H e 13 C não foram atribuídos para estes compostos. No caso da nifatesina E (21), o valor de deslocamento químico de 13 C de um dos carbonos, presumivelmente C-19 (o metileno adjacente à função metoximina) não é indicado. Dois valores de deslocamento químico de 13 C foram observados para C-20 (CH=N) e C-21 (NOCH 3 ) devido à presença dos isômeros E e Z da função metoximina.…”

“…No caso da nifatesina E (21), o valor de deslocamento químico de 13 C de um dos carbonos, presumivelmente C-19 (o metileno adjacente à função metoximina) não é indicado. Dois valores de deslocamento químico de 13 C foram observados para C-20 (CH=N) e C-21 (NOCH 3 ) devido à presença dos isômeros E e Z da função metoximina. No que se refere à nifatesina F (22), três valores de deslocamento químico não são indicados, os quais supomos ser àqueles referentes aos metilenos C-17 (adjacente à ligação tripla), C-21 (adjacente à função metoximino) e possivelmente um dos metilenos de uma das duas cadeias alifáticas separadas entre si pela ligação tripla.…”

“…No que se refere à nifatesina F (22), três valores de deslocamento químico não são indicados, os quais supomos ser àqueles referentes aos metilenos C-17 (adjacente à ligação tripla), C-21 (adjacente à função metoximino) e possivelmente um dos metilenos de uma das duas cadeias alifáticas separadas entre si pela ligação tripla. Observa-se novamente dois valores de deslocamento químico de 13 C e 1 H para o sistema metoximina, referentes aos dois isômeros E e Z. A nifatesina G (23) é um homólogo superior da ikimina A (8), e também foi isolada na forma de uma mistura dos dois isômeros syn e anti e identificada por comparação com os dados espectroscópicos do composto previamente isolado por Carroll e Scheuer 86 .…”

“…Dentre os invertebrados, os espongiários são os menos estudados do ponto de vista biológico 10 . Considera-se que as esponjas foram os primeiros animais marinhos estudados do ponto de vista químico [11][12][13][14][15][16] . Estudos com produtos naturais de esponjas marinhas forneceram importantes informações do ponto de vista quimiotaxonômico [17][18][19][20] , ecológi-co [19][20][21][22][23][24][25][26][27][28][29][30][31][32][33][34][35][36][37][38] , e sobre sua química e bioquímica 1,[38][39][40][41][42][43] .…”