2021
DOI: 10.53282/sulsul.v1i03.792
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Contribuições e compromissos

Abstract: Pensando na História como corporificada e no corpo como território, desenvolvemos neste texto algumas reflexões sobre o fazer história em perspectiva feminista e decolonial. O corpo é constituído desde relações, memórias, processos e trocas. É a forma que nos constitui e que nos faz existir no mundo e é por via desse corpo que experimentamos as relações de poder, a partir do entendimento que gênero é uma construção herdada e construída. Assim, acreditamos que é importante situar o debate, pensando no corpo que… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2022
2022
2023
2023

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 6 publications
(7 reference statements)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Contudo, há ainda uma ausência da teoria decolonial na historiografia da escravidão, sobretudo da perspectiva do feminismo decolonial e negro. Isso se relaciona, mormente, por existir uma colonialidade epistêmica e uma falta de reconhecimento pelas academias do norte global das contribuições das teóricas negras e latino-americanas sobre gênero, como Lélia Gonzalez, María Lugones e Rita Segato (Collins, 2017 apud Fagundes;Almaleh;Vieira, 2021, p. 99). 5 Castelnau-L'Estoile (2020, p. 264) cita que o caso de Páscoa permite pensar uma história do gênero, visto que ela era mulher escravizada.…”
unclassified
“…Contudo, há ainda uma ausência da teoria decolonial na historiografia da escravidão, sobretudo da perspectiva do feminismo decolonial e negro. Isso se relaciona, mormente, por existir uma colonialidade epistêmica e uma falta de reconhecimento pelas academias do norte global das contribuições das teóricas negras e latino-americanas sobre gênero, como Lélia Gonzalez, María Lugones e Rita Segato (Collins, 2017 apud Fagundes;Almaleh;Vieira, 2021, p. 99). 5 Castelnau-L'Estoile (2020, p. 264) cita que o caso de Páscoa permite pensar uma história do gênero, visto que ela era mulher escravizada.…”
unclassified