Constructing Mental Illness: Comparing Discourses on Mental Health, Illness, and Depression by Muslim Leaders with those found in Consumer Health Materials

Abstract

The purpose of this research was to investigate the information landscape regarding mental health, mental illness, and depression as Muslim immigrants in a midsize Ontario city might encounter it. This was intended as a microstudy exploratory project using a constructionist qualitative approach. A discourse analysis was conducted on a small sample of collected 'texts' (pamphlets and transcripts of interviews with Muslim religious leaders). The pamphlet content reflects a primarily medicalized construction of mental illness and depression whereas religious leaders, while recognizing the possible need for medical intervention to deal with mental health problems, focused on the significance of overcoming social isolation. Religious leaders emphasized the community's responsibility in supporting those suffering from depression and mental illness. This diverged from the individualized narrative presented in the pamphlets and presented a communal approach to health.

Online photovoice to explore and advocate for Muslim biopsychosocial spiritual wellbeing and issues: Ecological systems theory and ally development

“…In this research, we respected participants' anonymity and provided an exhibit with prayer and dinner so that the ones who wanted to connect with others and speak publicly could do so. Such an approach facilitated participants' inclusion and comfort, which aligns with other researchers' suggestions (Alhomaizi et al 2018;Tanhan and Francisco 2019;Tobah 2018).…”

Corpo, mente e coração: saúde mental de mulheres muçulmanas brasileiras

“…É de extrema importância a constatação de que os sheikhs estão incluindo e valorizando os profissionais de saúde em seus discursos, pois integrar a religiosidade ao cuidado ainda é um desafio que se impõe: como apontam Murakami e Campos (2012), não é incomum que as instituições religiosas soem como autoritárias para os profissionais de saúde, e estes últimos como arrogantes e distanciados (p. 365) para elas. Em realidade, a literatura aponta que pessoas religiosas em geral, e muçulmanos e muçulmanas em particular, tendem a ser relutantes na busca pela rede de saúde formal para o cuidado em saúde mental (Koenig & Al Shohaib, 2017, p. 63), o que sugere que provavelmente será o sheikh a primeira pessoa que muçulmanos-as vão consultar antes de procurar o atendimento de profissionais, como psiquiatras e psicólogos, e reforça ainda mais a importância e responsabilidade destes líderes religiosos no manejo desse primeiro acolhimento e cuidado, conjectura que está em sintonia com outros expressivos estudos internacionais (Tobah, 2017;Padela, Killawi, Heisler, Demonner, & Fetters, 2011;Abu-Ras, Gheith, & Cournos, 2008;Ali, Milstein, & Marzuk, 2005). *** "Eu sou sheikh, não sou médico.…”