2020
DOI: 10.31560/2595-3206.2020.10.10888
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Construções identitárias bissexuais e matrizes hetero e homonormativas

Abstract: Resumo: Este estudo surge a partir de um processo de identificação próprio, bem como de adoecimento e interesse particular em compreender de que maneira vem se discutindo a bissexualidade enquanto identidade legítima, os atravessamentos que isto traz e como este debate se insere na discussão ainda hegemônica de leitura de mundo em matrizes duas: hetero-e homonormativas. Trata-se de um ensaio teórico, a partir de duas dissertações de mestrado, tendo-se como referenciais teóricos os olhares da Teoria Queer e das… Show more

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“…A bissexualidade, por outro lado, começou a ser debatida enquanto uma sexualidade real apenas em meados do século XX, se referindo a pessoas que têm uma atração por mais de um gênero. Apesar disso, práticas bissexuais não são recentes, havendo pessoas que se relacionam dessa forma há muitos anos, passando pela Grécia Antiga, pelo Japão Antigo, pela Roma antiga e, até mesmo, pelos rituais dos povos indígenas(LAURINDO, 2020). A sexualidade feminina, no entanto, por ser constantemente enxergada como um tabu, apenas passou a ser debatida após a revolução industrial, enquanto o feminismo lésbico surgiu em meados da década de 70, visando debater sobre identidades femininas não heteronormativas e buscar, enfim, um maior espaço na sociedade(GOMIDE, 2006).…”
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“…A bissexualidade, por outro lado, começou a ser debatida enquanto uma sexualidade real apenas em meados do século XX, se referindo a pessoas que têm uma atração por mais de um gênero. Apesar disso, práticas bissexuais não são recentes, havendo pessoas que se relacionam dessa forma há muitos anos, passando pela Grécia Antiga, pelo Japão Antigo, pela Roma antiga e, até mesmo, pelos rituais dos povos indígenas(LAURINDO, 2020). A sexualidade feminina, no entanto, por ser constantemente enxergada como um tabu, apenas passou a ser debatida após a revolução industrial, enquanto o feminismo lésbico surgiu em meados da década de 70, visando debater sobre identidades femininas não heteronormativas e buscar, enfim, um maior espaço na sociedade(GOMIDE, 2006).…”
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