2015
DOI: 10.15448/1984-4301.2015.2.20347
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Construções de posse predicativa na língua Apurinã (Aruak)

Abstract: Exceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons-Atribuição 4.

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“…A fim de sustentar essa hipótese, recorremos a um corpus de 31 textos 8 (15 coletados por Freitas (2017), 12 retirados do material de conversação Apurinã 9 -interlinearizados por Freitas ( 2017) -e quatro pertencentes a um banco de dados textual digital da língua Apurinã), em que se verificou a porcentagem de ocorrência de cada nome constante em tais textos, em sua forma possuída. Esta análise está presente no trabalho de Freitas ( 2017), a qual reportamos aqui, por meio da apresentação de tabelas de frequência.…”
Section: Análise E Interpretação Dos Resultadosunclassified
“…A fim de sustentar essa hipótese, recorremos a um corpus de 31 textos 8 (15 coletados por Freitas (2017), 12 retirados do material de conversação Apurinã 9 -interlinearizados por Freitas ( 2017) -e quatro pertencentes a um banco de dados textual digital da língua Apurinã), em que se verificou a porcentagem de ocorrência de cada nome constante em tais textos, em sua forma possuída. Esta análise está presente no trabalho de Freitas ( 2017), a qual reportamos aqui, por meio da apresentação de tabelas de frequência.…”
Section: Análise E Interpretação Dos Resultadosunclassified
“…Em Apurinã, a reflexivização ocorre quando o sufixo -wa é atrelado ao verbo, substituindo o objeto deste verbo, ocupando a mesma posição que uma marca pronominal de objeto. Sob a mesma forma (-wa), tem-se, em Apurinã, apenas o enclítico pronominal de 1ª pessoa do plural, com a função de objeto de verbos transitivos ou codificando o argumento único de verbos intransitivos descritivos 18 Em Apurinã, nomes inalienáveis têm como parte de sua entrada lexical a posse, conforme análise de Facundes (2000) e Freitas (2017), por isso, tais nomes são glosados conforme esse exemplo, 'pai.de', 'filho.de', etc. Para maiores explicações sobre a opção de glosar tais nomes desta maneira, consultar os autores aqui mencionados.…”
Section: Txa Cópulaunclassified
“…Um vez que há apenas dois trabalhos sobre a língua Apurinã que discutem a gramaticalização em verbos (FREITAS, 2017;BATISTA, 2018), além das discussões apresentadas neste artigo, o fenômeno de gramaticalização ainda carece de uma investigação mais aprofundada na língua, em busca de informações relativas à possibilidade de ocorrência de gramaticalização em outros verbos em Apurinã.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
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