“…(AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2003, WANG;ANG;TADE, 2007;QUADRO, 2008) Essa relevância devese principalmente à perda de produtividade e aos índices de absenteísmo no ambiente de trabalho, devido a sintomas como fadiga, dor de cabeça, tontura, náusea, apatia, sonolência, cansaço, fraqueza, dificuldade de concentração, urticária, irritação e secura na pele, falta de ar, chiado no peito, coriza, irritação no nariz e na garganta, dor de garganta, irritação, ardor e lacrimejamento nos olhos, rinite alérgica, asma brônquica, doença do Legionário, febre de Pontiac, histoplasma, entre outros. (BRICKUS;AQUINO NETO, 1999;GIODA;AQUINO NETO, 2003;GIODA, 2003) Em consequência da má qualidade de ar interior, surgiu a Síndrome do Edifício Doente (SED) e a Doença Relacionada ao Edifício (DRE). (WANG;ANG;TADE, 2007;GIODA;AQUINO NETO, 2003) Em 16 de janeiro de 2003, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou resolução estabelecendo padrões referenciais de qualidade do ar interior em ambientes artificialmente climatizados, de uso público e coletivo.…”