CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FOLHAS DE Pereskia aculeata (ORA-PRONÓBIS) EM DIFERENTES TIPOS DE EMBALAGENS

Pereira, B. da S. G.

doi:10.22533/at.ed.76820111218

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“…O acompanhamento da perda de massa fresca durante o período de armazenamento das vagens de ervilha foi realizado por meio da pesagem das vagens em balança analítica no tempo 0 e a cada três dias até o fim do experimento. A diferença entre a massa inicial (g) e a massa final (g), dividido pela massa inicial (g), que foi expressa em porcentagem, representa a perda de massa (Pereira, 2017)…”

Section: Methodsunclassified

Conservação pós-colheita de vagem de ervilha sob diferentes condições de armazenamento

De Castro,

Do Patrocinio,

De Sousa

et al. 2023

Braz. J. Anim. Environ. Res.

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Objetivou-se avaliar os efeitos de diferentes condições de armazenamento na conservação de vagens de ervilha. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, com três repetições em esquema de fatorial triplo e cada unidade experimental foi composta por 4 vagens. Foram avaliadas as condições de armazenamento, sendo sem embalagem (controle), em bandeja de poliestireno envolta com filme PVC (policloreto de vinila) e pote de polipropileno, todos armazenados a 10ºC, 15ºC e 25ºC pelo período de 9 dias (0, 3, 6 e 9). As variáveis analisadas foram: perda de massa, pH, sólidos solúveis, acidez titulável, coloração e firmeza. A utilização da atmosfera modificada bandeja de poliestireno envolta com filme PVC apresentou maior eficiência em manter as características iniciais das vagens, principalmente na temperatura de 10º C, por até 9 dias.

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Section: Methodsunclassified

Conservação pós-colheita de vagem de ervilha sob diferentes condições de armazenamento

De Castro,

Do Patrocinio,

De Sousa

et al. 2023

Braz. J. Anim. Environ. Res.

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“…Dentre esses, o sachê absorvedor de etileno, que oxida o etileno liberado pelo fruto durante o amadurecimento, prolongando a fase pré-climatérica e a vida pós-colheita (SILVA et al, 2009). Os absorvedores de etileno, que tem como base o permanganato de potássio são utilizados em forma de sachês impregnados com materiais como vermiculita e perlita (FERREIRA, 2009). O permanganato de potássio não entra em contato com o produto, sendo assim a sua finalidade reduzir a concentração de etileno do ambiente de armazenamento por oxidação (CARON, 2009).…”

Section: Introductionunclassified

Conservação pós-colheita de banana ‘Prata anã’ clone: gorutuba com uso de permanganato de potássio

Martins,

Pereira,

De Souza

et al. 2024

CLCS

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A banana é fruta amplamente consumida em todo mundo em virtude do seu sabor agradável, bom valor nutricional e preço relativamente baixo. A banana é um fruto considerado climatérico que possui tempo de prateleira consideravelmente curta necessitando de métodos de conservação que aumente o seu período pós-colheita. Um dos fatores que impossibilitam o Brasil de exportar a banana para outros países é a sua vida pós-colheita curta que não permite que os frutos cheguem verdes aos locais de comercialização. O permanganato de potássio vem sendo utilizado como uma alternativa para prolongar a conservação pós-colheita da banana por um maior período de tempo. O permanganato de potássio é um absorvedor de etileno dos frutos, ou seja, mantem o etileno em baixas concentrações dentro do ambiente de armazenamento das bananas. Diante disso o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de permanganato de potássio associado a embalagem plástica na conservação pós-colheita de banana ‘Prata-anã’ clone: Gorutuba armazenada a 14,5 °C. O experimento foi realizado no laboratório de Fisiologia Pós-colheita da Universidade Estadual de Montes Claros utilizando-se frutos de banana ‘Prata-anã’ clone: Gorutuba. O experimento constou da utilização de quatro concentrações de permanganato de potássio: 0 g de KMnO4/1 kg de fruto (0 sachê), 0,5 g de KMnO4/1 kg de fruto (1 sachê), 1,0 g de KMnO4/1 kg de fruto (2 sachês) e 1,5 g de KMnO4/1 kg de fruto (3 sachês). As bananas foram armazenadas em câmara fria a 14,5 °C e retiradas somente 25 dias após. Avaliou-se os frutos no dia do armazenamento, no 25° dia e por mais 4 dias, diariamente, em que ficaram em temperatura ambiente (25 °C). Como resultado foi verificado que o permanganato de potássio foi eficiente na absorção do etileno e em mantê-lo em baixa concentração dentro das embalagens conservando as características físicas e químicas da banana ‘Prata-anã’ clone: Gorutuba armazenada por 25 dias em temperatura de 14,5 ºC. A concentração de 1,5 g de KMnO4/kg de fruto promoveu maior retardo no amadurecimento dos frutos e as concentrações de 0,5 e 1,0 g de KMnO4/kg apresentaram resultados semelhantes entre si.

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Aplicação de extrato aquoso de sorgo para elaboração de cobertura comestível de folhas de ora-pro-nóbis minimamente processado

Campos

Silva

Madeira

et al. 2021

RSD

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Ora-pro-nóbis é uma hortaliça não convencional que apresenta elevados teores de proteínas, sendo pouco explorada no Brasil. Coberturas comestíveis podem ser aplicadas em alimentos para prolongar a vida de prateleira ou incorporar algum nutriente. Este trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação de uma cobertura comestível em folhas de ora-pro-nóbis minimamente processado, por análises microbiológicas, físico-químicas, compostos bioativos e atividade antioxidante, verificando a segurança, estabilidade e um possível caráter funcional do produto. Em nenhuma amostra houve diferença significativa na interação da cobertura comestível com o tempo de estocagem refrigerada (8 dias, 7 oC). As amostras apresentaram-se seguras para consumo durante todo o período avaliado (ausência de Salmonella sp., < 3 NMP/g de Coliformes a 45 oC e máximo 2,4 UFC/g de Contagem Total de Bolores e Leveduras). Os resultados médios gerais ao longo de todo o período de armazenamento refrigerado avaliado para cada variável foram: pH = 4,62; ATT = 0,82 g de ac. cítrico/100 g de amostra; cor instrumental: L = 42,78; a* = -13,95; b* = 21,53; umidade = 87,08%; perda de massa = 5,30%; carotenoides = 913,27 µg de carotenoides/g de amostra seca; compostos fenólicos = 11,44 mg GAE/100 g de amostra seca e atividade antioxidante = 359,65 µmol TE/g amostra em base seca. Concluiu-se que o protocolo definido foi eficiente no processamento mínimo de ora-pro-nóbis, foi possível desenvolver uma cobertura comestível adicionada de extrato aquoso de sorgo e esta não alterou significativamente a vida de prateleira do produto, porém trouxe ganhos expressivos de compostos fenólicos.

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CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FOLHAS DE Pereskia aculeata (ORA-PRONÓBIS) EM DIFERENTES TIPOS DE EMBALAGENS

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Conservação pós-colheita de vagem de ervilha sob diferentes condições de armazenamento

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Conservação pós-colheita de banana ‘Prata anã’ clone: gorutuba com uso de permanganato de potássio

Aplicação de extrato aquoso de sorgo para elaboração de cobertura comestível de folhas de ora-pro-nóbis minimamente processado

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