“…Estudos brasileiros que objetivaram avaliar o conhecimento de profissionais de saúde também identificaram déficit de conhecimento a respeito do tema investigado. [10][11][12][13] Outro achado deste estudo é de que há correlação positiva moderada entre conhecimento e prática, ou seja, o que o profissional sabe (medido a partir do conhecimento) está diretamente 18 Esses resultados são preocupantes, pois existe a possibilidade de os membros da CIHDOTT não conduzirem corretamente as suas atribuições, como o processo de busca ativa de pacientes que preenchem os critérios para doação; a entrevista familiar, na qual todas as dúvidas precisam ser esclarecidas; educação permanente dos demais profissionais; e o estímulo e coordenação dos cuidados necessários à preservação, monitorização e viabilização dos órgãos, acarretando, principalmente, a indisponibilidade ou a baixa qualidade de enxertos para transplantes. 3,12,19 Ao realizar a comparação das medianas de conhecimento, atitude e prática segundo as variáveis selecionadas, ficou evidenciado que os profissionais com especialização na área de doação de órgãos e tecidos exibiram escores mais altos no parâmetro conhecimento.…”