Conjunctivochalasis

The relationship between clinical signs and dry eye symptoms

“…15,[18][19][20] LIPCOF are sub-clinical folds in the temporal and nasal lower quadrants of the bulbar conjunctiva, parallel to the lower lid margin, easily observable by slit-lamp biomicroscope ( Figure 1). 13,[16][17][18][19] Bulbar conjunctival folds were first described by Hughes et al 21 and named conjunctivochalasis and they have been reported in severe dry eye patients. [22][23][24][25][26][27][28][29][30][31][32][33][34][35][36] LIPCOF might represent the first mild stages of conjunctivochalasis and thus share the same aetiology.…”

Injerto de membrana amniótica con adhesivo tisular en el tratamiento de la conjuntivocalasia refractiva

“…Todos las técnicas quirúrgicas propuestas incluyen la excisión de la conjuntiva redundante. El método habitualmente descrito incluye una excisión simple de la conjuntiva inferior redundante y el cierre con suturas reabsorbibles (3).…”

Análise clínica, cirúrgica e laboratorial de pacientes com conjuntivocálase

“…Há associações com dermatocálase, lagoftalmo, pseudopterígio e pinguécula (3)(4) . Os sintomas são bastante variáveis, podendo não haver queixas nos casos leves, queixa de lacrimejamento e sensação de corpo estranho nos moderados e dor, irritação conjuntival, presença de hemorragia subconjuntival e úlcera marginal nos mais severos (5)(6)(7)(8) .…”

“…Existem diferentes teorias sobre a fisiopatologia da conjuntivocálase (6,9) , assim como diferentes classificações; dentre estas se consideram: localização, número de dobras, altura das dobras em relação ao menisco lacrimal, mudança na altura das dobras em diferentes ducções e com pressão digital (5) . O tratamento varia, de observação, nos casos leves a tratamento clínico, com lubrificantes sem preservativos associados a corticosteróides, antihistamínicos e oclusão noturna em casos moderados e severos, além de tratamento cirúrgico nos casos refratários ao tratamento clínico (5)(6)(7)(8) .…”

“…Há associações com dermatocálase, lagoftalmo, pseudopterígio e pinguécula (3)(4) . Os sintomas são bastante variáveis, podendo não haver queixas nos casos leves, queixa de lacrimejamento e sensação de corpo estranho nos moderados e dor, irritação conjuntival, presença de hemorragia subconjuntival e úlcera marginal nos mais severos (5)(6)(7)(8) .Existem diferentes teorias sobre a fisiopatologia da conjuntivocálase (6,9) , assim como diferentes classificações; dentre estas se consideram: localização, número de dobras, altura das dobras em relação ao menisco lacrimal, mudança na altura das dobras em diferentes ducções e com pressão digital (5) . O tratamento varia, de observação, nos casos leves a tratamento clínico, com lubrificantes sem preservativos associados a corticosteróides, antihistamínicos e oclusão noturna em casos moderados e severos, além de tratamento cirúrgico nos casos refratários ao tratamento clínico (5)(6)(7)(8) .…”