“…Na contramão destes resultados, encontra-se três estudos, isso porque dois evidenciam amostras que reportam conhecimento efetivo (Mezarina et al, 2007;Spinelli et al, 2014) e um outro estudo refere uma amostra em que a maioria nem ao menos ouviu falar sobre a AE (Fernández et al, 2008). Um dado que pode estar associada ao baixo conhecimento efetivo apresentado pela quase totalidade das amostras pesquisadas é o fato de que as principais fontes de acesso a informações sobre a AE centram-se nas comunicações informais entre os amigos ou colegas (Castro & Rodrigues, 2009;Cristovam, Osaku, Gabriel, Dalaqua, & Saqueti, 2013), no âmbito escolar (Bataglião & Mamede, 2011;Silva et al, 2010) ou nos meios de comunicação em massa (Rodrigues & Jardim, 2012). Aliado a isto, possivelmente está à falta de informação sobre AE através de orientação médica (Fernández et al, 2008;Parey et al, 2010).…”