2018
DOI: 10.34019/1982-8047.2017.v43.2837
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Conhecimento de profissionais da atenção primária à saúde sobre a abordagem terapêutica na incontinência urinária feminina

Abstract: A incontinência urinária é considerada um importante problema de saúde que afeta milhões de mulheres em todas as idades. O presente estudo teve como objetivo verificar o conhecimento dos profissionais que trabalham na Atenção Primária à Saúde, na Estratégia Saúde da Família, no município de Governador Valadares, Minas Gerais, sobre a abordagem terapêutica na Incontinência Urinária feminina. Tratou-se de um estudo transversal descritivo, realizado no Município de Governador Valadares. A amostra constituiu-se po… Show more

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“…A identificação e o tratamento da IU na Atenção Primária, certamente, reduzirão o quantitativo de cirurgias, a ocupação de leitos, bem como as complicações futuras decorrentes dessa condição de saúde (BRITO; GENTILLI, 2017;PADILHA et al, 2018;VAZ, 2017;SILVA et al, 2019).…”
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“…A identificação e o tratamento da IU na Atenção Primária, certamente, reduzirão o quantitativo de cirurgias, a ocupação de leitos, bem como as complicações futuras decorrentes dessa condição de saúde (BRITO; GENTILLI, 2017;PADILHA et al, 2018;VAZ, 2017;SILVA et al, 2019).…”
Section: Resultsunclassified
“…Ademais, ressalta-se a ausência de protocolo específico do MS voltado à atenção da pessoa com incontinência, no âmbito da Atenção Básica, para direcionar os profissionais de enfermagem com algum déficit de conhecimento técnico-científico. Necessita-se, também de cartilha educativa para as pacientes e demais materiais que possam facilitar a identificação e o autocuidado (BRITO; GENTILLI, 2017;PADILHA et al, 2018;VAZ, 2017;TOMASI et al, 2020).…”
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“…Mesmo diante das evidências, a Fisioterapia para IU ainda não é umas das opções mais recomendadas e informadas às mulheres, sendo necessária ainda que seja mais difundida e esclarecida para que as estas possam procurar um auxílio para o tratamento, visando favorecer a melhor QV e autoestima 22 . Outro estudo mostra que há uma dissociação entre o conhecimento teórico dos profissionais e a conduta terapêutica adotada por eles na prática clínica, pois apesar de entenderem que o tratamento fisioterapêutico deve ser indicado como primeira escolha, essa não é a realidade 23 Apesar das circunstâncias, a literatura evidencia que as mulheres acreditam que a perda urinária tem solução, apesar de ainda desconhecerem os tratamentos conservadores, denotando confiança nas possibilidades dos serviços do SUS. Salienta-se que se estes tratamentos conservadores fossem mais oferecidos nos serviços de APS, poderiam contribuir com a redução de cirurgias, ocupação de leitos hospitalares e gastos com medicamentos, o que resultaria em menos custos para a gestão pública da saúde e diminuição dos riscos secundários à saúde da mulher 3 .…”
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“…No entanto, para que isso ocorra é necessário um programa de educação continuada, que contribua para a capacitação, qualificação e atualização de todos os profissionais de saúde que trabalham na APS 23 . Neste trabalho foi verificado grande prevalência de IU, e que existem várias barreiras para o compartilhamento da queixa com um profissional, por isso quando a mulher se sentir confortável para expor espontaneamente ou através da busca dos profissionais, estes devem estar qualificados para o manejo adequado da IU, bem como a rede de saúde deve estar estruturada e funcionante.…”
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