Conflito e cooperação nas relações internacionais em tempo de pandemia

Abstract

Sintetizando realidades de um mundo febril, o ensaio se acopla a variados conjuntos da sociedade humana em perigo. Numa espécie de holismo interpretativo, o texto começa pelo passado bastante atual da gripe espanhola até chegar ao presente da Covid-19. Presente salpicado de lições não aprendidas com a história. Examinando a montanha russa da pandemia que atordoa os ricos e os pobres, a narrativa mede o pulso de nações a espera da diagnose da derrota ou da vitória contra o vírus. O laudo será conhecido apenas no término da partida da vida contra morte. Em países cientes da gravidade, mas desconhecedores das causas das pestes e do nome dos antídotos, a prevalência da desinformação mutila ensaios por uma nova colegialidade nas relações internacionais. Criticando o uso do bode expiatório nas explicativas das desgraças pandêmicas, o ensaio assenta os excluídos entre os incluídos da arca de Noé.Abstract: Summarizing realities of a feverish world, the essay connects several groups of the human society in danger. In a sort of interpretative holism the text begins from the quite current past of the Spanish flu until it reaches the present of Covid-19. A present sprinkled with lessons which haven’t been learned from history. Examining the roller coaster of the pandemic which stuns rich and poor, the narrative measures the pulse of nations awaiting for the diagnosis of victory or defeat against the virus. The report will be revealed only at the end of the game between life and death. In countries aware of the severity, but unaware of the causes of the pestilences or the name of the antidotes, the prevalence of the misinformation mutilates the rehearsals for a new collegiality in the international relations. Criticizing the use of a scapegoat in the explanations of the pandemic disgraces, the essay sits the excluded among the included ones in Noah’s Ark.Keywords: Life; Health; Plague; Consensus; Cooperation; Privileges.